O que você encontra aqui?

Coisas do mundo e conceitos da autora, que tem uma visão contemporânea do comportamento humano.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

O leitinho das crianças não justifica tudo




É IMPRESSIONANTE O QUANTO SE VÊ DISSO NAS EMPRESAS. Existem pessoas que justificam todos seus atos por essa frase esdrúxula e hilariante, como se a ética não estivesse acima de tudo. Ou ainda pior: dizem-se éticos mas agem assim. E ainda pior: conseguem apoio das pessoas para justificar essa atitude. Surreal.

E essas pessoas vão aniquilando pessoas eficazes, aquelas que fazem a diferença na empresa... que tem alma, e agregam/emprestam a sua alma prá empresa... São os legítimos “puxadores de tapete”, oportunistas-mercenários... e que muitas vezes, vão conquistando a simpatia e confiança da Direção, para... dar o bote.

Já ouvi expressões do tipo: “Preciso entrar de botas de borracha em tal lugar, para não ser picado pelas cobras....”... seria na “Comédia Corporativa”, do Max Gehringer? Ou será realidade? Será fato verídico (todo fato, é verídico?)???

E os empresários, achando que acertaram na contratação, ás vezes trazem verdadeiras espécimes nocivas para a corporação. Que acabam tomando o leitinho.... da própria empresa. Trazendo parentes e mais parentes, amigos e mais amigos prá trabalhar ou prestar serviços para a empresa... já viu essa empresa? Acha que acontece somente nas empresas públicas? Helloooo! Senhores empresários, ACORDAI! Sua empresa pode estar sendo “tomada”, “abduzida” por seres desse outro planeta... e que ainda tem a ousadia de dizerem-se éticos... em nome do leitinho das crianças!

Personagens e situações se assemelham aos fatos. Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência? É não.

Veja:

http://www.katiaricardi.com.br/puxandootapete.htm

http://www.administradores.com.br/noticias/sabotadores_de_carreira_saiba_como_identificalos_e_se_proteger/18950/

http://www.assessoriarh.com/index.php?acao=reportagem&subacao=ler&categoria=1&iarea=&i=70

http://www.sinprorp.org.br/Clipping/2005/359.htm

Sabe, tem certos colegas de trabalho e pessoas próximas a gente, que nem com um trevo de quatro folhas, a gente consegue ter sorte... sempre vai dar "mal me quer". Ou seria melhor colocar alho, para que eles não pudessem chegar perto? É, vampiros de energia. Conhece alguma história assim?

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

A melhor dieta é o riso e fechar a boca





Dietas e mais dietas, a eterna briga com a balança. Dietas de engorda, dietas de emagrece... dietas.

Algo que vem associado com sofrimento... e limites. Mas na grande maioria das vezes, se balanceada e inteligente, uma dieta modifica a vida prá melhor. Melhora a qualidade de vida, muda hábitos. Então, na verdade, a dieta começa primeiro na mente, e depois é continuada ou não, no físico.

Eu aprovo (grande coisa, né?) dietas naturais a base de reorganização alimentar e menos sofrimento. Não precisa-se deixar de comer “coisas boas”, apetitosas ou saborosas, mas podem-se “cortar” certas gorduras desnecessárias e que não facilitam a vida. Comidas que não agregam nada a saúde e muito a balança.

Veja mais: http://www.copacabanarunners.net/dietas-milagrosas.html

E para rir um bocadinho (no mínimo, umas 100 porções), veja essa, traduzido do site http //www.neatorama.com/2009/03/30/10-craziest-diets-in-history/:

1 - A dieta da mastigação:
Horace Fletcher, um americano do século XIX, perdeu 40 quilos em apenas quatro meses com a dieta que ele criou. Seu método consistia em mastigar os alimentos em cada mordida pelo menos 32 vezes. Depois dessa demorada mastigação, a pessoa inclina a sua cabeça para trás e deixa apenas o alimento líquido passar por sua garganta. Tudo o que for grande demais para engolir deve ser cuspido para fora. Ou seja, formar um caldo com a mastigação e engolir, apenas isto.
Possíveis efeitos secundários: ferir a mandíbula. Perda do apetite. Deixar irritado quem vai almoçar com você. Já imaginou? Você termina o seu almoço e a pessoa ainda está lá, mastigando a salada dela…


2 - A dieta da tênia:
Isso mesmo que você está pensando: Se você come muito, talvez é hora de arranjar uma segunda boca em sua barriga. E a tênia pode ajudar você a conseguir isso. Na virada do século passado, estes pequenos parasitas foram vendidos em pílulas alegando ajudar a “diminuir sua cintura”. Não se sabe se essas pílulas realmente tinham os vermes vivos, ou se eles eram apenas mais um “placebo”, mas o que é certo é que as pessoas realmente queriam utilizar as tênias como um método de emagrecimento.
Possíveis efeitos secundários: Um verme dentro de seu estômago pode causar náuseas, dores de cabeça, infecções e diarréia. Algumas pessoas ficam com intestino preso e isso pode resultar em morte. Não há provas de que as tênias realmente “ajudam” as pessoas a perder peso, por isso toda a experiência pode ser para nada.


3 - A dieta da Bela Adormecida:
Você não pode comer enquanto você dorme. Então, naturalmente, se você sedar a si mesmo durante alguns dias, você não comerá. Elvis Presley foi um defensor deste método de perda de peso no final de sua vida.
Possíveis efeitos secundários: Certamente, ficar esse tempo todo sem comer, vai lhe deixar com dor de cabeça, náuseas e fadiga ao acordar. Além disso, sedação por conta própria pode matar e causar outros problemas, conforme a pessoa.


4 - A dieta do óculos:
Se a sua comida parecer nojenta, é provável que você não vá comê-la. E é apenas nisto que consiste este método. Johnny Depp é um grande fã de óculos azuis, muito embora, seja difícil de dizer se ele usa para mudar o visual, ou para aderir a esse método.
Possíveis efeitos secundários: Você parecer uma besta comendo com óculos coloridos.


5 - Lavando seu corpo da gordura:
Resume-se em você tomar banho várias vezes ao dia, todos os dias, perdendo gordura. Essa é a teoria por trás do sabão Aoqili (vendido até hoje). Dizem que estes sabonetes contêm algas que penetram na sua pele e vão atacando as células de gordura, desintegrando-as. Só que parece não haver provas de que esse produto funcione.
Possíveis efeitos secundários: Algumas pessoas tiveram reações alérgicas aos ingredientes do sabão.


6 - Grampeamento da orelha:
Este grampeamento consiste em você furar a cartilagem da orelha interna e supostamente suprimir o seu apetite. Você só pode deixá-la no período de seis semanas a três meses, porque depois disto o seu corpo vai se acostumar com o grampo e irá perder a sua eficácia. Embora muitas pessoas afirmem que esse método de emagrecimento é altamente eficaz, ninguém sabe exatamente o motivo. A explicação mais comum é a da similaridade com a acupuntura.
Possíveis efeitos secundários: Bom, pode ser um pouco doloroso. Pode-se obter uma infecção. E você ainda pode ficar estressado se for perfurado incorretamente.


7 - A dieta da Bola de Algodão:
Resumindo, consiste em você comer bolas de algodão (não o algodão doce). Algumas pessoas os comem secos e outras mergulham em gelatina. Obviamente, a idéia é que o algodão vai encher o seu estômago.
Possíveis efeitos secundários: Eca, é uma comida nojenta. Também tem a falta de vitaminas e outros nutrientes necessários para o corpo. E outros problemas digestivos e estomacais.


8 - A dieta do Tipo Sanguíneo:
A teoria da dieta do tipo sanguíneo é que cada tipo de sangue tem um conjunto de alimentos mais adequados para ele. E se você comer, de acordo com seu tipo de sangue, você vai perder peso. Supostamente, uma pessoa com sangue tipo A deve ser vegetariana e meditar, enquanto que aqueles com o tipo O devem eliminar os grãos de sua dieta e fazer aeróbica. E por aí vai.
Possíveis efeitos secundários: Esta dieta pode parecer inofensivo, mas dependendo do tipo de sangue que você tem, essa dieta alimentar é ruim para você. Por exemplo, muitas pessoas são intolerantes a lactose, mas qualquer pessoa com sangue tipo B é recomendada a ingestão de uma grande quantidade de produtos lácteos, e isso poderia causar uma série de problemas. Além disso, as pessoas com sangue tipo A são aconselhados a comer trigo, mas se alguém tem intolerância a glúten, isto poderia ser perigoso.


9 - A Dieta Aleluia:
A dieta Aleluia recomenda comer alimentos especificamente mencionados no livro bíblico Gênesis capítulo 1, versículo 29. Estes alimentos são todos vegetarianos e alimentos crus. Claro que, em Gênesis capítulo 9, versículo 3, permite-se qualquer alimento, mas a dieta aleluia pula essa parte. Na dieta, apenas 15% da ingestão diária de alimentos é autorizada a ser cozida. Além da dieta, o plano recomenda exercício, descanso, sol e eliminação do estresse. Só que qualquer pessoa que se exercite, relaxe e seja vegetariana vai perder peso, independente de qualquer método.
Possíveis efeitos secundários: Como todas as dietas vegetarianas, uma pessoa deve ser muito cuidadosa para obter a sua ingestão diária de proteínas, vitaminas e minerais. Fora isso, esta dieta é muito saudável.


10 - A dieta do Homem-das-Cavernas:
Esta dieta, também chamada de Paleolítica, é baseada nos alimentos disponíveis a cerca de 10.000 anos atrás. A maioria dos alimentos será limitada a carne magra, peixe, vegetais, frutos, raízes e frutos de casca rija. Grãos, produtos lácteos, sal, açúcar refinado, óleos e leguminosas são proibidos.

Possíveis efeitos secundários: O único problema é garantir uma ingestão diária de cálcio.


Esse texto da internet é prá divertir. Mas levar a comida a sério, como elemento fundamental a manutenção de nossa saúde, é vital. Afinal, somos o que comemos.

“Indigestão é uma criação de Deus para impor certa moralidade ao estômago.”(by Vitor Hugo)

Comer de QUASE tudo um pouco, mas principalmente, sem deixar de ser felizzzzzz!

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Pulseiras do sexo: uma tradução?




Heloo. A que ponto chega a “criatividade” humana? Mas que tipo de criatividade? Tradução da minha preferência de atitude sexual do momento? “Não, hoje só quero beijo na boca.” E etc, etc e etc. Uau. A que ponto a gente chegou, hem?

A comunicação é algo sem limites, e sem limites, pode ser o benefício ou malefício dela. Não seria mais fácil falar? Não, lá foi alguém criar algo prá benefício próprio, prá vender a comunicação sexual. Até ai, não deixa de ser criativo, engraçado, business. Mas com crianças, ou adolescentes que recém deixaram de ser crianças? Será que já não chegamos no limite do bizarro?

Hello. Com crianças, não. Sem moralismos ou preconceitos, mas com crianças é meio precoce, não acham? Hello. Não coloco nem a exclamação depois desse “hello”. Hellohellohellohellohello. Acorda, gente. O “que que” tá acontecendo? Não tô entendeeeeeeendo.

Do que estou falando? Veja na internet:

As pulseirinhas de silicone, agora promovidas “a pulseiras do sexo”, geraram o maior burburinho desde que começaram a aparecer. Alguns nem imaginam do que se trata. A moda, iniciada na Inglaterra, se disseminou pelo mundo, principalmente via internet, e é febre também dentro das escolas.

Quem usa as pulseiras está automaticamente participando de um tipo de jogo (o Snap), que funciona assim: uns tentam arrebentar a pulseira do outro. Aquele que consegue ganha o direito ao “ato” ao qual a cor da pulseira corresponde. As “prendas” vão desde um carinho até uma atividade sexual.


O significado das cores:

Amarela: significa dar um abraço no rapaz;

Laranja: significa uma “dentadinha de amor”;

Roxa: já dá direito a um beijo com língua;

Cor-de-rosa: a menina tem de lhe mostrar o peito;

Vermelha: tem de lhe fazer uma lap dance;

Azul: fazer sexo oral praticado pela menina;

Verde: são as dos chupões no pescoço;

Preta: significa fazer sexo com o rapaz que arrebentar a pulseira;

Dourada: fazer todos citados acima


Veja mais:http://www.coisasdemaceio.com.br/modules/news/article.php?storyid=14669

Se liga, mané. O próximo pode ser seu sobrinho. Sua filha. O filho da sua vizinha que “chega” na sua neta. Hello. Tá LOKO!

Ah, salientei algumas coisas em cinza, prá ninguém dizer que tô querendo insinuar algo... sem pulseirinhas, tá?

domingo, 17 de janeiro de 2010

Mudanças e o desapego: PANTA REI




Tem coisas que a gente não consegue nem com todo dinheiro do mundo. Até mesmo, porque tudo passa. Tudo sempre passará.

Coisas ruins, boas, ser gordo, magro, estar casado, solteiro, atuar num oficio profissional, ter dinheiro, não ter dinheiro... mesmo a saúde, infelizmente, pode nos abandonar. Tudo passa.

Mudamos de casa, cidade, país... Ou não. Mas o mais importante é o desapego. Saber que as coisas, os lugares e até mesmo as pessoas, não são EU. Elas não me fazem, mas ajudam a construir-me, mas não são EU. Podem fazer parte, mas não são EU.

Preciso estar ciente de que as coisas passam, mudam. As pessoas mudam.

O que é o desapego? Veja um pouco, aqui: http://www.culturabrasil.pro.br/desapego.htm

Mas e nas empresas, também é preciso ter o desapego? “Não é a espécie mais forte que sobrevive, nem a mais inteligente, mas aquela que melhor corresponde às mudanças.” (Charles Darwin)


E no amor? “Amar é ter um pássaro pousado no dedo. Quem tem um pássaro pousado no dedo sabe que, a qualquer momento, ele pode voar.” (Rubem Alves)

Panta Rei: Heráclito de Éfeso, um filósofo que viveu por volta de 480 a. C. dizia que tudo passa. A expressão grega Panta Rei surge da noção de que tudo é móvel, transitório, passageiro. Para ilustrar essa afirmação, Heráclito usava a metáfora do rio: “Não é possível banhar-se no mesmo rio duas vezes. Afinal, as águas que correm no leito do rio nunca são as mesmas, afinal, tudo passa!”

Nossas vidas estão impregnadas de Panta Rei. Nossos corpos mudam, nossas idéias mudam, nossos empregos mudam… enfim, nunca atravessamos o mesmo rio duas vezes!

Veja mais: http://pt.wikipedia.org/wiki/Her%C3%A1clito_de_%C3%89feso

Porque não levar a vida de forma mais fluída, ao estilo do pensamento do Homer, que ilustra esse texto? Nunca queira comprar um dinossauro, nunca queira. Você não vai conseguir.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Crepúsculo e vampiros na moda



Vampiros estão na moda. E que moda...

Por que o vampirismo e tudo em volta do assunto, causa tanto frisson?

Porque é fascinante, mesmo. É simplesmente, excitante. Com certeza, os vampiros exercem o maior fascínio, entre todos os outros “seres do além”. Desculpem-me os lobisomens, mas os vampiros aliam classe, discrição (apesar do fato de morderem pescoços) e sensualidade. Hipnotizam. Na real, a beleza que a eles é atribuída nada mais é do que carisma associado com sensualidade, algo que os torna irresistíveis. Então, na real, não são tão belos: são hipnóticos. Mesmo que isso tudo seja fantasia, a idéia de uma mordida no pescoço não deixa de ser... excitante? Vida eterna, essas coisas.

Fantasia, a vida é feita dela, não acha? Ás vezes ajuda... a viver o mundo real.

Mas falando especificamente da série Crepúsculo, eu li Crepúsculo, Lua Nova, Eclipse e Amanhecer. E vi os 2 primeiros filmes. Só posso tecer elogios a escritora, e ainda, salientar a fidedignidade dos 2 primeiros filmes. Estão de parabéns. O romance é uma das obras mais bem escritas que já li, daquelas que você começa a ler e se sente parte da estória. Amei.

E uma coisa a corrigir, segundo os críticos e “opinativos” da série: Crepúsculo e suas sequências não são história para adolescentes. Tem muito adulto “que viaja” na estória. Eu sou uma delas.

Veja mais sobre Crepúsculo e Cia: http://www.intrinseca.com.br/crepusculo/home/index.php



E quanto ao fascínio sobre o assunto VAMPIROS? Veja o que achei na internet, by FOLHA DE SÃO PAULO THE NEW YORK TIMES/por Ruth La Ferla:

O mundo da moda também está sob o feitiço do vampiro, na forma de couros e de roupas enfeitadas de rendas, que invadiram as páginas das revistas.

Os vampiros fazem parte de uma tradição antiga que remonta a Nosferatu e ao Drácula de Bram Stoker. Anne Rice atualizou o gênero, introduzindo o vampiro aristocrático Lestat. Mas os mortos-vivos estão retornando como uma vingança, em parte porque “personificam ansiedades do mundo real”, disse Michael Dylan Foster, professor-assistente no departamento de folclore da Universidade de Indiana em Bloomington.

A atração do vampiro “tem tudo a ver com a excitação de imaginar os monstros que poderíamos ser se nos permitíssemos”, sugeriu Rick Owens, um precursor da moda cujas coleções de tom gótico às vezes evocam os mortos-vivos. “Somos todos fascinados pela corrupção - quanto mais glamourosa, melhor”, e, ele acrescentou, com a ideia de “devorar, consumir, possuir alguém que desejamos”.

O controle dos impulsos é um tema que repercute especialmente na atual era de conflitos e recessão. “Os períodos de guerra, crise e turbulência econômica dão origem à produção de vampiros e à ficção fantástica”, disse Thomas Garza, presidente do departamento de estudos eslavos e eurasianos da Universidade do Texas em Austin e especialista na lenda dos vampiros.



Você sabe de onde vêm os vampiros? Como começou essa história de vampiros? Qual a história do vampiro? Qual a origem do vampiro (Fonte: Livro Argel, Martha; Moura Neto, Humberto. O Vampiro antes de Drácula. São Paulo: Aleph, 2008)? Veja:

A origem da história do vampiro está vinculada às aldeias da Europa Central, onde pessoas que viviam nesses vilarejos buscavam explicações para diversas doenças que os afetavam. Eles acreditavam que os vampiros eras seres que morriam e retornavam à Terra para levar pessoas próximas. Os entes queridos voltavam dos túmulos e atacavam cônjuges, familiares imediatos e conhecidos da aldeia. A morte é um dos aspectos misteriosos da vida e em todas as culturas procura-se uma explicação. Os sintomas de ataques de vampiros incluíam pesadelos, aparições de mortos e a morte dos membros da família com alguma doença (como a tuberculose). O vampiro aqui é um “produto do processo de luto” conforme cita o site Answers.com e simbolizava questões emocionais não resolvidas entre familiares.

O primeiro conto sobre vampiros que se sabe foi escrito na Inglaterra, no século XIX, pelo inglês John Polidori. A figura do vampiro aqui passa a ser associada a um nobre, o poeta Lord Byron, conhecido e que frequentava as festas em Londres. Pode-se perceber aqui que o vampiro transita na alta sociedade, está vinculado ao nobre e, ao mesmo tempo, ao misterioso. Essa visão do vampiro nobre é a que permanece até hoje (diferente da visão do vampiro da aldeia).

Em 1897, o escritor irlandês Bram Stoker publica o romance “Drácula” que reproduz o cerne da visão do vampiro que temos. O vampiro aqui é um nobre vindo de um país distante que persegue vítimas para sugar seu sangue, que guarda um ar de mistério e sedutor.

No século XX o cinema atualiza a figura do vampiro pela imagem e ele se mantém no auge até meados dos anos 50. Depois desaparece um pouco. Já nos anos 70, surge o romance de Anne Rice, que foi escrito em 1976, “Entrevista com o Vampiro” que aborda o universo dos vampiros: uma é Louis, o vampiro que dá a entrevista e se recusa a perder suas características humanas. O outro é Lestat que representa a transgressão amoral e hedonista condizente com o comportamento do jovem do período. O livro tornou-se um sucesso e virou filme em 1994, em que Tom Cruise e Brad Pitt contracenam juntos. Os vampiros mais bonitos de todos os tempos.

A partir do livro “Crepúsculo” escrito por Stephenie Meyer nos anos 2000, o vampiro ganha ar romântico, sutil e romântico.

Não importa o período, mas o certo é que o ser humano ao longo da história está sempre procurando criar mitos e lendas como resposta para seus medos que se traduz na criação do próprio vampiro. O que o homem não explica, cria mitos e lendas. Quer um exemplo? Os problemas de parto eram explicados pela figura do vampiro. Na Malásia, havia uma bela mulher que tinha dado à luz a uma criança morta. Ao saber disso, ela bateu palmas e voaram para as árvores. Em seguida, ela atacou as crianças e sugou seu sangue. Um conto semelhante existia na Grécia. Problemas de morte também eram cercados por histórias de vampiros, como citado acima sobre as aldeias européias. Outro aspecto importante sobre o vampiro é que também foi uma forma de controle social entre diversas comunidades para “servir como exemplo” por meio daqueles que deixavam o limite dessas comunidades, infringiam regras e/ou saiam do padrão religioso dessa comunidade. Pode-se explicar que é como se o pai falasse para o filho: “Está vendo? Fez isso e o bicho papão pegou”. Nesse caso, o vampiro era o símbolo que os líderes de determinadas comunidades usavam para controlá-la. Vale citar a Igreja Católica que em séculos passados também acusavam pessoas de heresia e mandavam para a fogueira quando esses saiam do seu controle. Essas pessoas eram consideradas vampiros, bruxas, dentre outros.

Por meio de leituras sobre o vampiro, acrescento um aspecto particular que observo em qualquer mito ou lenda de vampiro – a vitimização do ser humano perante o vampiro. O ser humano, em geral, procura também criar “personagens” que justifiquem seus problemas, sua incapacidade e seu fracasso. Assim, chega o vampiro devastador e que destrói e por meio desse jogo, o elemento humano é colocado acima de qualquer espécie. Na atualidade, com os novos filmes e séries que estão em voga há uma aproximação do vampiro com o ser humano. O ser humano é colocado como o ideal para qualquer ser, ainda que esse ser seja um vampiro. Por outro lado, há a preservação das características do vampiro na figura do humano e esses aspectos (humano/vampiro) se confundem.



Look "vampiro" é pele clara, com olhos e boca marcados (http://beleza.terra.com.br):

A regra é simples: pó branqueador, batom bem vermelho e olhos marcados em preto. Lembra aquela regra de que era preciso escolher olhos ou boca para carregar na maquiagem? Esqueça.

"O look pede um rosto mais claro para dar o efeito pálido. A pessoa também precisa ter estilo para usar essa maquiagem, pois, sem dúvida, ela é mais ousada do que as que estamos acostumadas", afirmou a maquiadora Raphaella Bahia, da clínica Longevitá.

Para não errar, ela ensina que é preciso usar uma base apenas dois tons abaixo do da sua pele. "Se usar uma base branca demais, parece uma fantasia de Halloween, além de contrastar demais com braços e pescoço."

As mulheres de pele escura ou negra podem não ficar muito elegantes com esse tipo de maquiagem, que pede rosto pálido e boca bem escura. "Para quem não quiser ousar tanto, seria adequado usar à noite e em festas mais alternativas. Se a pessoa tiver a pele bem branca, pode optar pelo look em casamentos ou festas", disse.

E atenção: se a boca e os olhos não estiverem bem marcados, a pessoa pode ficar com uma cara de doente.

Confira 9 passos ensinados pelo maquiador Felipe Freitas, do Crystal Hair, para ousar e ficar com uma cara para Robert Pattinson nenhum botar defeito:
1) Limpe e tonifique bem a pele sempre, antes de começar o make;
2) Aplique o diminuidor de linhas finas, que ajuda a disfarçar linhas de expressão e prolonga o efeito do produto;
3) Aplique uma base um tom abaixo de sua pele e espalhe bem pelo rosto, de modo que fique uniforme;
4) Use corretivo apenas nas áreas que a base não cobriu;
5) Use lápis preto embaixo dos olhos, rente aos cílios. A parte de fora do olho pode ser mais reforçada pelo lápis;
6) Aplique rímel preto nos cílios de cima e de baixo. Espere secar e reaplique mais uma camada;
7) Aplique uma sombra preta ou grafite em toda a pálpebra e, se quiser, puxe um pouco para fora dos olhos. E, com um pincel chanfrado, esfume toda a sombra e o lápis embaixo dos olhos também;
8) Com uma sombra perolada ou até branca, aplique um pouco no canto dos olhos, em cima e embaixo, que dá luminosidade ao look;
9) Delineie a boca com um lápis cor-da-pele, e, em seguida, aplique um batom vermelho.



A revista Entertainment Weekly publicou uma interessante matéria com os 10 vampiros mais famosos da televisão e do cinema:


1. Lestat - Interview With the Vampire
2. Christopher Lee’s Dracula
3. Bela Lugosi’s Dracula
4. Edward Cullen - Twilight (Crepúsculo)
5. Bill and Eric - True Blood
6. Asa Vajda, 1960’s Black Sunday
7. Angel
8. Mr. Barlow - Salem’s Lot
9. Schuyler Van Alen - Melissa de la Cruz’s Blue Bloods series
10. Gary Oldman’s Dracula


quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Atividade Paranormal, o filme




Uma sacada inteligente, a um baixíssimo custo (quase inacreditável). Esse é o filme Atividade Paranormal. Na verdade, o diretor do filme trabalha sob 2 prismas dos medos primários do ser humano: barulhos estranhos e escuro, acompanhados da grande curiosidade que uma vez ou outra já fez parte de cada serzinho da terra: existem espíritos que nos rondam? E nossa comunicação com eles, é possível? O que eles querem de nós, vivos (ou encarnados)?

Usando a técnica de não ter pressa de criar a tensão, o filme vai ficando cada vez mais tenso, porque você sempre está esperando que algo aconteça.

Gente, eu já vi muito filme de terror (gosto muito do gênero), alguns bons, outros péssimos. Mas Atividade Paranormal é algo assustador, mesmo. E olha só: como não encontrei companhia corajosa prá assistir comigo, enquanto amigos assistiam Lua Nova na sala ao lado, lá fui eu, SOZINHA, assisti-lo.

Show de bola, prá quem curte o gênero. É realmente assustador, e muito simples, ao mesmo tempo. Simplérrimo, na verdade. Mas a simplicidade é o que assusta, muito!!!! Mesmo que você tenha lido ou escutado comentários a respeito do filme, tem a sensação que a história é verdadeira, real, pelo tipo de filmagem caseira. O filme mexe com os sentidos, com o horror, pelos detalhes: luzes que acendem e apagam sem mais nem menos, passos sinistros sabe-se lá de onde e muitos ruídos estranhos. Isso tudo, sem sangue e tripas espalhados, no mais puro estilo filme de horror natural.

O filme atingiu seu sucesso especialmente pela sacada do burburinho criado, ou seja, o Marketing Viral. A internet colaborou muito para isso, veja o site oficial e você vai entender o que quero dizer: http://www.atividadeparanormal.com.br/paranormal/index.php

Abaixo, insiro vários comentários e a própria sinopse do filme. Acompanhe.

Sinopse: Micah e Katie (nomes reais dos atores, prá caprichar no "realismo") são namorados e moram juntos há três anos. Desde que tinha 8 anos, Kate vem presenciando fatos que a assombram, como vozes sussurando seu nome, vultos e barulhos à noite. Micah decide comprar uma câmera de alta definição para investigar esses fenômenos. Porém as coisas pioram, e o que eram apenas sussurros se transformam em poltergeist. Então eles têm que descobrir que tipo de espirito é aquele e o que ele pretende.

História do filme: A novela de bastidores que contribuiu involuntariamente (ou não) para que Atividade Paranormal se tornasse um fenômeno de bilheteria, é tão interessante quanto o filme. Realizado no início de 2007, usando como locação a própria casa do diretor Oren Peli, a um custo de apenas US$ 15 mil, o longa-metragem percorreu um longo caminho antes de ser exibido no circuito comercial.

Veja alguns comentários, da internet:

http://cinema.uol.com.br/ultnot/2009/12/03/ult26u29389.jhtm

"O fenômeno não é apenas no terreno da ficção. Ao custo de 15 000 dólares, este terror barato e caseiro, feito por um diretor estreante e com um elenco desconhecido, já ultrapassou os 100 milhões de dólares nas bilheterias americanas. Seu trunfo está no jeitão doméstico e despretensioso com que Oren Peli comanda as cenas de suspense, conseguindo atingir em cheio o espectador desprevenido. Assim como nos recentes Cloverfield, Rec e Quarentena, há uma única câmera subjetiva mostrando os percalços dos protagonistas. Além de eficiente, a fita é radical na confecção — não há, por exemplo, créditos nem na abertura nem no final. O objetivo seria preparar a platéia para ver um registro como se ele fosse real."

E imagens:

http://video.google.com.br/videosearch?hl=pt-BR&source=hp&q=atividade+paranormal&um=1&ie=UTF-8&ei=SSJPS_DIBciXtgf8-p0B&sa=X&oi=video_result_group&ct=title&resnum=4&ved=0CBQQqwQwAw

No dia que assisti, QUASE não consegui dormir com a luz apagada... e olha que eu sou conhecedora desse gênero! Que “meda”!

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

As "praia" e o surf




Amo o surf, já falei outras vezes. Mesmo não sendo surfista. Tem um pensamento do Teco Padaratz, surfista brasileiro de sucesso, que define porque gosto e admiro esse universo: "A mesma trajetória que você tem aprendendo a surfar, tem aprendendo a viver. O universo a nossa volta não é previsível, e no mar, é a mesma coisa: você não prevê o que vai acontecer, você tem que saber ler os sinais, saber se relacionar com as ondas e os seus companheiros, senão você morre. E a vida é igual."

E essa de que surfistas são todos aqueles meninos bronzeados (lindos!) que não querem saber de coisa séria, ou de trabalho, já era. Tem muito excelente profissional voltando a surfar ou aprendendo, de maduro. Não surfei na água, por fobia dela, trauminhas a parte. Mas... fiz sand board, prá compensar.

Sand board (da internet): É um desporto que consiste em descer dunas de areia, com a utilização de uma espécie de prancha similar à prancha de snowboard, usada na neve. Foi criado por volta do ano de 1986, em Florianópolis (Brasil). A idéia surgiu como uma alternativa para os surfistas nos dias em que o mar não estava bom para a prática do surf.

O surf é um estilo de vida, além de ser esporte. A grande maioria dos surfistas (homens ou mulheres) são naturebas, super saudáveis, curtem e cuidam da natureza, e são principalmente aqueles de alma aloha, do bem. Tudo de bom. E quem nunca participou de um lual, deveria sentir o clima... de paz e amizade, coisas de alma...

Mas em contrapartida, apesar de gostar desse meio, desse mundo, não gosto de praia no jeito tradicional de viver a praia.

O que é o “jeito tradicional de viver a praia”? Vamos lá, vou enumerar algumas coisas:

1) Sexta-feira, a partir das 15hs da tarde: trânsito agitado, muuuuuuuuuitos carros em direção a Free Way, caminho do mar. Congestionamento. Stress. Quero chegar logo. Ai, ai, ai. Preciso chegar. Stress no asfalto.
2) Chegando na casa de praia: alguns parentes já estão lá, a casa uma bagunça. Paz prá relaxar do trânsito? “O que ser paz? Mim não falar sua língua.”
3) Hello, operação troca de lâmpadas, chuveiro e outras coisinhas detonadas na casa: você vai dormir a uma hora da madruga, exausto...
4) ...e acorda cedinho, com os filhos que vão surfar quase de madruga. Sono abalado.
5) A rede de descanso: você achava que poderia usar? Como assim, se a tia da sua esposa está deitada nela o dia inteiro?
6) Ar condicionado é coisa de rico: ok, você só tem mal e porcamente um ventiladorzinho velho, daqueles barulhentos prá caramba... melhor passar suador, né?
7) Como você não foi a praia com a family, ficou responsável pelo churrascão, mas não trouxe carvão. Vamos ao super? Fila kilométrica, loucura total... 2 horas no super, você foi a pézito, e volta prá casa naquele solaço de rachar placenta...
8) Chegando em casa: a family voltou da praia, esfomeada. A meiguinha da sua filha mais nova, quer milho... e não tem em casa. Você volta pro super... surreal.
9) Prá não ser sádica: não vou contar os detalhes, mas em resumo, o almoço fica pronto ás 14hs37min... e sua esposa, muito cansadinha, pede prá você lavar a louça, que não é muita, porque o almoço foi churras... tá bem, né? Tudo por uma noite alucinante de amor, promessa do sábado a noite...
10) Ê, ê, ê Catatau, finalmente chega o sábado a noite: o prêmio! Prêmio? Que é isso! Passeio na avenida principal da sua praia, com camelôs vendendo desde rede de dormir, brincos até panelas... e a rua, cheinha de gente por todos os lados, você desviando das que vem em sentido contrário...
11) Depois de caminhar quase 10 kms de ida e volta na avenida, parece que você vai dormir... e na sua cama, junto de você e sua cheirosa esposinha, ELE, o moleque... quer dormir com o pai porque tá com saudade, o lindinho! Adeus, noite dos sonhos...
12) Domingão: todos acordam cedo prá ir prá areia, porque o sol da manhã é mais saudável. E na praia... a disputa na areia pelo metro quadrado, é grande. Quando você finalmente consegue isolar um espaço minúsculo ao lado de uma família espaçosa, o guarda-sol aberto a muito custo... você percebe que não trouxe cadeira e não sobra sombra prá você... e sua pele é das mais branquinhas!
13) Lá pelas 14hs37min (mesmo horário que começou o almoço de ontem), você e a family resolvem ir prá casa, lotando o carro de apetrechos diversos, gente e areia... e rumo a sua casinha de praia!
14) Chegando em casa, ninguém cozinha: Então, lá vai você na lanchonete da esquina, buscar o xis que todos pediram... 12 ao total. E lá na lanchonete, você espera 1h45min prá receber seu pedido.
15) O vermelhão começa a doer: você chega em casa, com todos os lanches. Já está com tanta dor do queimaço, que só o que gostaria, é deitar na cama... mas de que jeito? Todo doído e moído... ai, não encosta em mim!
16) Com analgésico, você consegue descansar um pouquinho... até ás 19hs. Acorda de um salto só, porque vai ter que pegar a Free Way, de volta prá casa... arruma as coisas, e se prepara prá pegar a estrada...
17) ...depois de 4hs30min de estrada, chega em casa ás 00hs30min, louco prá dormir...
18) ...deita na cama sem tomar banho e finalmente, pode relaxar... prá acordar ás 06hs30min e ir correndo para o escritório, que graças a Deus, hoje é segunda-feira!

Heloooooooooo! Você ainda acha que o melhor do verão é curtir “as praia”????? Como diz o Veríssimo (abaixo): “Qualquer semelhança com a vida real, é uma mera coincidência.”

E olha o que o Luis Fernando Veríssimo fala a respeito:


E viva o verão...

Mal posso esperar!!!!

Verão também é sinônimo de pouca roupa e muito chifre, pouca cintura e muita gordura, pouco trabalho e muita micose.

Verão é picolé de Kisuco no palito reciclado, é milho cozido na água da torneira, é coco verde aberto pra comer a gosminha branca.

Verão é prisão de ventre de uma semana e pé inchado que não entra no tênis. Mas o principal ponto do verão é…. a praia!

Ah, como é bela a praia.

Os cachorros fazem cocô e as crianças pegam prá fazer coleção.

Os casais jogam frescobol e acertam a bolinha na cabeça das véias.

Os jovens de jet ski atropelam os surfistas, que por sua vez, miram a prancha pra abrir a cabeça dos banhistas.

O melhor programa pra quem vai à praia é chegar bem cedo, antes do sorveteiro, quando o sol ainda está fraco e as famílias estão chegando.

Muito bonito ver aquelas pessoas carregando vinte cadeiras, três geladeiras de isopor, cinco guarda-sóis, raquete, frango, farofa, toalha, bola, balde, chapéu e prancha, acreditando que estão de férias.

Em menos de cinqüenta minutos, todos já estão instalados, besuntados e prontos pra enterrar a avó na areia.

E as crianças? Ah, que gracinhas!

Os bebês chorando de desidratação, as crianças pequenas se socando por uma conchinha do mar, os adolescentes ouvindo seus MP5s enquanto dormem.

As mulheres também têm muita diversão na praia, como buscar o filho afogado e caminhar vinte quilômetros pra encontrar o outro pé do chinelo.

Já os homens ficam com as tarefas mais chatas, como perfurar o poço pra fincar o cabo do guarda-sol. É mais fácil achar petróleo do que conseguir fazer o guarda-sol ficar em pé.

Mas tudo isso não conta, diante da alegria, da felicidade, da maravilha que é entrar no mar!Aquela água tão cristalina, que dá pra ver os cardumes de latinha de cerveja no fundo.

Aquela sensação de boiar na salmoura como um pepino em conserva. Depois de um belo banho de mar, com o rego cheio de sal e a periquita cheia de areia, vem aquela vontade de fritar na chapa.

A gente abre a esteira velha, com o cheiro de velório de bode, bota o chapéu, os óculos escuros e puxa um ronco bacaninha.

Isso é paz, isso é amor, isso é o absurdo do calor!!!!!

Mas, claro, tudo tem seu lado bom.

E à noite o sol vai embora.

Todo mundo volta prá casa tostado e vermelho como mortadela, toma banho e deixa o sabonete cheio de areia pro próximo.

O Shampoo acaba e a gente acaba lavando a cabeça com qualquer coisa, desde creme de barbear até desinfetante de privada.

As toalhas, com aquele cheirinho de mofo que só a casa da praia oferece.

Aí, uma bela macarronada pra entupir o bucho e uma dormidinha na rede pra adquirir um bom torcicolo e ralar as costas queimadas.

O dia termina com uma boa rodada de tranca e uma briga em família.

Todo mundo vai dormir bêbado e emburrado, babando na fronha e torcendo, prá que na manhã seguinte, faça aquele sol e todo mundo possa se encontrar no mesmo inferno tropical…

Qualquer semelhança com a vida real, é uma mera coincidência.



Alguém ainda tem alguma dúvida das delícias do verão? De tudo isso, ainda prefiro o estilo surfista de ser. Surf na veia. De alma. E nada de programa de índio, feito o descrito em 18 itens ou no texto do Veríssimo... e detalhe: seja rico ou seja pobre, esses itens não variam muito... a questão é “ir prás praia”...

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Sou hedonista em meu doce ninho




A casa da gente é nosso feudo, nosso refúgio, nosso paraíso na terra. Uma extensão do nosso amor interno por nós mesmos. Nossa externalização da busca do prazer, do que é bom.

Ou não?

Tudo depende de como planejamos e construímos sua lógica e funcionalidade. Por mais bonito que nosso “cantinho” possa ser, a verdade é que qualidade de vida anda junto com funcionalidade, ou seja, ter o necessário somente, muito bem organizado e armazenado. Poucos objetos, em poucos armários, guardados em locais lógicos e certos. Onde você possa encontrar o que precisa de olhos fechados. O resto é adereço que deve ter a sua cara e contar a sua história e dos moradores da casa. Isso é ter uma casa agradável. Casas bacanas são aquelas que, no fundo, são uma extensão do jeito de ser de seus moradores.

Isso transmite a essência, a alma do lugar. E torna o ambiente gostoso prá outros visitarem.

Veja que excelente, “A casa como paraíso pessoal”: http://revistacasaejardim.globo.com/Revista/Common/0,,EMI104030-17646,00-A+CASA+COMO+PARAISO+PESSOAL.html

E agora, avalie seu ninho interior, fazendo o teste do seu nível de stress: http://www.clicrbs.com.br/especial/br/donna/conteudo,219,4064,Teste-stress.html

Como estamos por dentro, pode e é manifestado por fora. Cuide de seu interior e de seu exterior, do corpo e da casa. Ame-se, mas sem hedonismo em excesso, ok?

Ah, hedonismo? O que “ser” isso?

Do Dicionário Online de Português: s.m. Doutrina moral que considera ser o prazer a finalidade da vida; o termo hedonismo vem de uma palavra grega que significa prazer. Na Grécia antiga, epicuristas baseavam suas teorias éticas na idéia de que o prazer é o maior bem. Mas os epicuristas acreditavam que os homens devem buscar os prazeres da mente, e não os prazeres do corpo. Achavam que o sábio evita os prazeres que mais tarde podem lhe causar dor.

Veja mais: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hedonismo

E ainda, avalie o hedonismo sob a ótica do hiperconsumismo, baseado na forma de pensar de Lipovetsky, filósofo contemporâneo. Veja um trecho de sua entrevista:

FOLHA - Por que o hiperconsumidor é alguém que vive uma relação ambígua e quase esquizofrênica com o prazer, como diz em seu livro?

GILLES LIPOVETSKY - Porque o consumo se tornou uma terapia cotidiana, funcionando como uma espécie de droga psicológica: faz esquecer, faz mudar de ares. Assim, ele é ao mesmo tempo uma busca de prazer -viajamos nas férias, decoramos a casa, vamos aos restaurantes- e uma forma de expulsar a angústia e a ansiedade.
O resto leia aqui: http://genismo.com/genismotexto40.htm

Um pouco de hedonismo, não faz mal prá ninguém. Ame-se, mas sem egoísmo, tá? E transmita isso, em seu lar, doce ninho.

Ylang Ylang e fidelidade masculina




Tive uma gerente/líder/chefe que dizia uma coisa que não posso publicar aqui, mas vou tentar ser elegantemente sutil: “Existem mulheres que exalam aquele odor referente a suas lindinhas, suas melhores amigas, e conseguem com isso, o que querem.”

Não sei se isso é verdade ou não, e prefiro não expor aqui o que penso (seria polêmico...), mas uma coisa é certa: perfume é “matador” na hora da sedução. Seja o fabricado pelos melhores perfumistas ou o perfume próprio, aquele que exalamos de nós mesmos.

Mas, que ótimo, veja só: existem odores que podem ajudar na hora da sedução, e podem ser verdadeiras “armas” do bem e bom momento a dois. O ylang ylang é um deles. O que é o ylang ylang? Veja pesquisa da internet:

Ylang Ylang (Cananga odorata): Assim como o óleo de jasmim, a aromaterapia considera o óleo obtido das flores do Ylang Ylang um poderoso afrodisíaco, que estimula o apetite sexual aguçando os sentidos. Aplicado em massagens ou simplesmente vaporizado no ambiente, acredita-se que esse óleo essencial é capaz de maravilhas. Na Indonésia, por exemplo, era costume cobrir a cama dos recém-casados com flores do Ylang Ylang para inspirar uma ótima noite de lua-de-mel.

Mas o que o ylang ylang tem a ver com fidelidade masculina? A essência, em si, nada. Estamos vivendo um período, uma etapa de urgência de sedução. “Precisamos”, o tempo todo, prá “salvar” as relações, de um “estoque” de “truques” de sedução cada vez maiores. E nisso, nós, as meninas, buscamos constantemente cursos e mais cursos, roupinhas e mais roupinhas, plásticas, silicone e malhação, situações e mais situações que possam “manter” nossos lindinhos.

Até aí, tudo certo. É prazeroso elaborar momentos a dois, investir na relação. Absolutamente nada contra, e tuuuuuuudo a favor. Mas o que tenho percebido é um intenso crescimento desses valores. Ótimo. Só não vamos esquecer que ELES também precisam nos conquistar. Também precisam investir. Não sejamos machistas, achando que somente eles é que precisam ser “mantidos”.

Como já falei outras vezes, relações são construções. Mútuas. Mesmo aquelas relações que parecem não ter futuro. Êpa, mas o que realmente “tem futuro”? Ás vezes, uma relação aparentemente somente motivada por atrativos físicos, pode se tornar muito importante na construção de nossas vidas.

E como disse um amigo meu, menino: “Ás vezes, um amor pode começar de uma relação “light”, motivada por atrativos físicos (sexuais, melhor dizendo). Mas na verdade, mesmo nós, homens, sabemos que ele precisa ser construído com base na parceria, na amizade.”

Gostei disso.

O que me motivou a escrever sobre isso foi uma matéria que li na Marie Claire, sobre fidelidade masculina. Gostei mesmo... mas não vou dar as dicas de mão beijada. Vai lá e veja O QUE FAZ UM HOMEM TRAIR? (da Revista Marie Claire 223/Outubro 2009, via site somente para assinantes). Duas coisas foram apontadas por eles, os entrevistados numa mesa redonda, como “justificativas” para essas traições:
1) O fato de nós, meninas, perdermos o espírito de aventura na relação
2) Não valorizarmos o ego de nossos parceiros, considerando que somente nós queremos elogios

Fato ou não, a questão foi levantada pelos entrevistados. E vale a pena, nós poderosas lindinhas, pensarmos a respeito. Menos manha e mais “pensar como meninos”, que tal?

Veja que show, sobre perfumes, faça o teste: http://revistacriativa.globo.com/Revista/Criativa/0,,EMI90207-17375,00-COM+QUE+TIPO+DE+PERFUME+VOCE+MAIS+COMBINA.html

E por via das dúvidas, é sempre interessante ter um estoque de ylang ylang em casa...

People: Na eterna luta dos homens conhecerem a cabeça de nós, lindinhas, e vice-versa, a gente vai vivendo... e construindo relações. E NÃO IMPORTA O TEMPO DELAS, MAS A INTENSIDADE COM QUE AS VIVEMOS. Seja fisicamente, ou emocionalmente falando.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Valorize + o INSIDE ao invés do OUTSIDE




Existe um pensamento esdrúxulo nas empresas. Uma falsa visão do que é correto. A falsa ilusão de que é o cliente que trás o lucro da empresa. Uai, eu vou polemizar: acho que antes do cliente, quem trás o lucro para a empresa, é o colaborador. E mais ainda, o executivo, aquele colaborador assalariado com visão de dono, entendem? Compreendem isso?

É, mas infelizmente, nem todo empresário/empreendedor entende e pratica isso. Tem o péssimo hábito de falar “o cliente é o rei”, “o cliente pode tudo”, mas na real, não pratica isso na essência, nas questões básicas de serviços e atendimento. Além de que, tratar o cliente como rei é utopia, porque o rei é que manda. E se você deixar o cliente mandar no seu negócio, se depender dele, seu produto sai de graça prá ele. E daí, você “quebra”, o negócio vai pro beleléu.

Mas se você não enxergar as necessidades do cliente, de fato, o que ele precisa, seu negócio também deixa de ter sentido prá ele, e ele deixa de comprar de você. E você "quebra", de novo.

Cruzes! Dificil, né? Fazer o que, então? Mesclar, administrar o comercial. Na real, começa pela simplicidade de entender que o departamento comercial não é o departamento mais importante da empresa. Não existe o MAIS IMPORTANTE. Existe o processo, esse sim, é o rei. O processo é que manda. O processo é que faz a diferença, não o produto. Produto, com o passar do tempo, vira commoditie. Serviço também? Bem, é mais dificil serviço virar commoditie, mas pode virar, sim. Então, a inovação pode estar no processo. Pense nisso.

Se eu tivesse a fórmula mágica, ficaria rica. E essa não é uma má idéia. Daí, eu compro uma ilha, e vou prá... bem, A ILHA, aquela do filme. Taí uma boa pedida. E lá, compro uma empresa e chamo todos os clientes de reis. E a ilha vai se chamar UTOPIA. Que tal?

A empresa que demitiu 30% dos clientes, excelente matéria da Revista Amanhã: http://www.amanha.com.br/NoticiaDetalhe.aspx?NoticiaID=76b9bc46-40f9-4275-b279-a605ca8ba69d

E características do profissional do futuro: http://www.administradores.com.br/noticias/os_sete_talentos_do_profissional_do_futuro/28626

E prá quem nasceu lá pelos idos de 70, tem também a ILHA DA FANTASIA, divirta-se: http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=ilha+da+fantasia&um=1&ie=UTF-8&ei=fXhDS9GBHoGGuAeMsKmiBw&sa=X&oi=image_result_group&ct=title&resnum=4&ved=0CB0QsAQwAw

Último “conselho”: Se o cliente é o rei, você corre o risco de virar bobo da corte. Menos show, menos utopia. Mais trabalho em equipe. Com as várias equipes de trabalho. Internas. Olhe prá dentro de sua empresa. Valorize talentos. Valorize atitudes. Antes que seu concorrente valorize.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Avatar (eu quero ter o meu)




Ou seria MINHA Avatar? Sei lá, tem gênero na escrita?

Não sou de escrever sobre um filme único, a não ser que eu goste muito dele. E não poderia deixar de comentar sobre AVATAR. Que filme. Saí do cinema, quase que gostando mais dele do que SENHOR DOS ANÉIS, a trilogia. Achei ele melhor? Não se trata de melhor ou pior. Trata-se de compará-lo, entrando na categoria “mundos alternativos” que nos fazem analisar o que estamos fazendo com o nosso mundo real. Ou real seria Pandora? Sei lá, vai saber...

A real é que AVATAR é mágico, e quem gosta do gênero, “entra” no enredo. Não por ser maravilhoso, mas por remeter a um mundo de fantasia que nos faz pensar o que estamos fazendo com esse mundo tão palpável em que vivemos. O que estamos fazendo com nosso planeta, pôxa?

AVATAR é envolvente no enredo (embora não tenha nada de extraordinário) e nos efeitos (as novas tecnologias empregadas). Sinceramente, a trilha não me comoveu (ou eu estava tão absorta que não a percebi). É um filme gostoso de ver, e tem que ser visto no cinema. É daqueles filmes que colocam o cinema na categoria de espetáculo. Hollywoodiano? Sim, porém com alguma estória. Não é futilzinho, não. Também não é tão profundo, não se iluda. Mas essa é minha opinião, people. Meu business não é cinema nem sou crítica do assunto. É meramente minha opinião, please. E na real, saí de lá com vontade de ser uma pandoriana... que gostosinho!

E a mensagem que fica é a importância em lutar unidos, em equipe. A fé e a força, juntos. Coisa que nós, teoricamente por sermos seres reais, deveríamos ter mais. Enxergando a essência das coisas. A alma.


Da Internet:
As novas tecnologias do filme Avatar: “Quero criar um sonho que possa ser sonhado coletivamente em uma sala de cinema”. É com essa proposta ousada que o diretor James Cameron apresenta ao mundo a sua mais nova criação, Avatar. Independente de sua qualidade, o filme deve se tornar um divisor de águas em termos de tecnologia de captura de imagens e projeção nos cinemas. O filme traz alguns recordes em seu histórico: o principal deles, e o que mais contribuiu para aumentar a expectativa em torno dele, é o rótulo de “filme mais caro da história do cinema”, com um orçamento estimado em US$ 400 milhões (excetuando-se os investimentos em marketing, qe segundo especialistas teriam custado mais US$ 200 milhões).

E mais, da Internet:
Avatar é um filme épico de ficção científica escrito e dirigido por James, tendo sido lançado em formatos 2D tradicional e 3D. A crítica diz que Avatar é uma inovação em termos de tecnologia cinematográfica devido ao seu desenvolvimento com visualização 3D e gravação com câmeras que foram feitas especialmente para a produção do filme.
A trama: O longa nos apresenta o planeta Pandora, onde no ano de 2154, humanos organizam uma missão para explorar um mineral raro e valioso. O problema é que a maior fonte do material está sobre o território dos Na'vi, os nativos de Pandora, que têm relação estreita com a natureza à sua volta. A missão humana envolve, ainda, um núcleo de pesquisas científicas, coordenado por Grace Augustine (Sigourney Weaver). O grupo desenvolve um projeto em que humanos transportam sua consciência para avatares, com aparência igual à dos Na'vi. Assim, podem negociar com os nativos e circular pelo solo de Pandora, cuja atmosfera é tóxica. É para integrar essa missão que o militar Jake Sully (Sam Worthington) chega ao planeta. Paraplégico, Sully vê na experiência uma forma de recuperar seus movimentos. Logo, ele conquista a confiança dos Na'vi e acaba por se envolver com Neytiri (Zoë Saldana), uma bela guerreira. Não é surpresa que o militar se verá dividido entre a missão exploratória humana e a nova vida entre os nativos de Pandora. A trama é simples e previsível, o que faz com que o foco do filme se instale no aspecto estético, nos efeitos especiais e nas cenas de ação, bastante empolgantes. Entre explosões, saltos e panoramas desse planeta fantástico, o diretor imprime mensagens relacionadas à nossa realidade atual. O alerta ecológico é uma delas: no filme, enquanto os terráqueos vivem a devastação do planeta natal, os Na'vi respeitam e cuidam da natureza. Nem por isso, entretanto, a trama ganha tom didático ou engajado. James Cameron assume seu cinema como puro entretenimento, e não parece se sentir culpado por isso. Muito menos os espectadores.



E FALANDO SÉRIO, quem não gostaria de poder ter o seu próprio avatar, em um mundo mais mágico e porque não, quem sabe até mais real do que esse que estamos vivendo? Louco? “Mais louco é quem me diz....que não é feliz!”


quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Bom mesmo é ir a luta




Esse cara é um gênio. É um tudo de bom, visionário, pessoa a frente de seu tempo. Tempo que já foi. Mas que sempre está entre nós. Através da imortalidade de pensamentos dele.

Conheça mais do Charles Chaplin, aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Charlie_Chaplin

E porque lhe rendo uma homenagem em meu blog? Simplesmente porque esse texto, que transcrevo abaixo, é excepcional, um dos mais inteligentes e simples que vi. Queria ter sido eu, a escrevê-lo... mas o Chaplin veio antes nesse mundo, e com certeza, ele não veio a passeio...


Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis.

Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar, mas também decepcionei alguém.

Já abracei prá proteger, já dei risada quando não podia, fiz amigos eternos, amei e fui amado, mas também já fui rejeitado, fui amado e não amei.

Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor e fiz juras eternas, quebrei a cara muitas vezes!

Já chorei ouvindo música e vendo fotos, já liguei só para escutar uma voz, me apaixonei por um sorriso, já pensei que fosse morrer de tanta saudade e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo).

Mas vivi, e ainda vivo!

Não passo pela vida… E você também não deveria passar! Viva!

Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é "muito" prá ser insignificante.


Hello! Eu não gostei dele porque o lindão do Rodrigo Lombardi o recitou no Fantástico. Já gostava dele, muito antes. Do texto. Tá bem, e do Rodrigo, também.

Um 2010 inesquecível prá todos. De novo. E de novo.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Ganhar ou não ganhar, eis a questão



Na loteria, gentes!

A loteria ou os chamados “jogos de azar” (ou seria “jogos de sorte”?) exercem um fascínio incrível sobre as pessoas. Elas se mobilizam, sonham, esperam, acreditam que aí está todo o potencial de uma possível mudança de vida, virada no jogo, essas coisas.

Na boa, desejo um ano de 2010 maravilhoso para minha família, amigos, gente que amo e vocês, meus leitores fofis. Mas realmente, não desejo que ganhem na loteria. Desejo que amem muito, afetivamente e sexualmente falando; que realizem-se como pessoas e profissionais; que realizem suas mudanças desejadas e lutadas; que tenham muita saúde prá enfrentar tudo que vier; e que nunca percam a fé em vocês mesmos, na sua capacidade de REALIZAR. Não quero amigos dependentes somente da grana que vier: quero gente de verdade, gente de garra ao meu lado. GENTE QUE FAZ. Que sonha, mas que acima de tudo, FAZ ACONTECER.

Acredito nisso antes que na sorte. E daí, se acaso a sorte vier, que venha para aqueles que realmente estão preparados para recebê-la. Em Nova York ou em qualquer outro canto do mundo.

Veja algumas dicas, prá quem acredita e quer tentar:

http://www.ganharnaloteria.com/home.htm

http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI1211345-EI1141,00.html

http://ganhandonaloteria.blogspot.com/

http://www.paiogun.com/simpatias_sorte_em_aposta.htm

E veja o comentário do Paulo Santana, a respeito (o que me motivou a escrever sobre loteria. Ele, como eu, não é daqueles loucos pelas filas de lotéricas). Sinceramente, concordo com ele em quase tudo. Discordo na parte de morar em Nova York: EU IRIA AMAR MORAR LÁ! Veja o texto "Maldita Mega Sena": http://wp.clicrbs.com.br/paulosantana/?topo=77,1,1

Para os otimistas:
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG66299-6014,00-COMO+OS+VENCEDORES+FAZEM+SUA+SORTE.html


E ainda, meus lindos fofis que me lêem, mais que sorte, desejo CORAGEM. Coragem prá superar a vida e todas as coisinhas chatinhas que virão. E a coragem é tão fofa como o cachorrinho CORAGEM, que ilustra esse meu texto. Amo o Coragem. Vejam algumas passagens do “lindinho”: http://www.youtube.com/watch?v=vefVgix861I

EBAAAA! Bom te ver!


Penso, logo, existo. E... se você está aqui, quer saber como eu penso. Se quer saber como eu penso, no mínimo, é curioso.


Curiosos ALOHA fazem bem para o mundo. Então, é nós no mundo, porque não viemos aqui a passeio!


Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.