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sábado, 9 de fevereiro de 2013

PIB, ADVB e RS




Quem disse que publicitário não gosta de economia? Ou Publicitária?

Heloooo, PRECISA gostar. Se a gente não for informada do que “rola” no mundo em termos de economia e mercado, people, tá “fora da casinha”, tá fora do mundo. Então, vamos nessa, e information que é bom, e das boas:


1: EUA
2: CHINA
3: JAPÃO
4: INDIA
5: BRASIL
6: ALEMANHA
7: RUSSIA
8: GRA BRETANHA
9: FRANÇA
10: INDONÉSIA


Fonte: CENTRO DE PESQUISAS PARA ECONOMIA E NEGOCIOS (CEBR)


Ainda, tô amando a Campanha RS da ADVB. A Instituição mandou imprimir um folder com as 5 atitudes que podem ajudar o RS A IR PRÁ FRENTE MAIS RÁPIDO. Os primeiros folders foram distribuídos na abertura do ciclo de palestras “Você com o Presidente ADVB-RS 2013 e no Pós-NRF”, promovido pelo CDL Porto Alegre. Confira o texto na íntegra:

Rio Grande do Sim

Uma piada muito conhecida diz que uma cesta com caranguejos gaúchos poderia ficar sempre aberta, pois, quando um dos caranguejos estivesse subindo, outro o puxaria para baixo.

Se ver uma estória como esta ficar popular incomoda você, seja bem-vindo ao Rio Grande do Sim. Este é um movimento da ADVB/RS que pretende mudar a atitude das pessoas e das organizações a favor do desenvolvimento coletivo do Rio Grande do Sul.

Não se trata de evitar a crítica, diminuir contrapontos, abandonar ideologias ou renegar nossa história. Você pode ser chimango ou maragato, gremista ou colorado, tudo bem. Mas nosso estado é formado por chimangos. E maragatos. Por gremistas. E colorados.

Enquanto lutamos uns contra os outros, esquecemos que nossos maiores inimigos são os problemas que há anos continuam sem solução, simplesmente porque não conseguimos nos unir para derrotá-los. Enquanto ficamos demarcando nossas posições internas, deixamos de mudar de posição o patamar de desenvolvimento do Rio Grande do Sul.

Claro, nem tudo pode ser feito apenas por você. Mas você pode fazer muito. E pode começar agora mesmo. Está na sua mão: 5 Atitudes que ajudam a construir o Rio Grande Do Sim:

1. PARAR DE SER DO CONTRA: Nós podemos ser críticos do sistema, oposição ao governo ou até uma daquelas pessoas que colocam o dedo na ferida. Nós só não podemos é ser do contra apenas para ser do contra, sem ouvir argumentos, sem tolerar as diferenças e sem tentar encontrar um consenso que torne possível o avanço, o novo, o futuro. Quando está em jogo o futuro do Rio Grande, todos têm que ser a favor.

2. PENSAR E AGIR COLETIVAMENTE: Toda pessoa, entidade, empresa ou organização tem sua agenda de necessidades e de reivindicações, seus objetivos e sua visão de mundo. É ótimo que seja assim, e cada um deve lutar pelo que acredita. Mas todos devem lutar juntos pelo que é de todos. Não adianta brigar para ser maior do que o outro e, no fim, todos ficarem menores. O Rio Grande tem enormes desafios pela frente e precisa que os gaúchos saibam se unir para construir soluções coletivas.

3. RECONHECER DIFERENÇAS PARA SOMÁ-LAS: A troca de ideias só pode acontecer entre quem pensa diferente. Se todo mundo pensa igual, não há o que trocar. Mas troca de ideias também pressupõe a abertura para reconhecer a diferença e aceitar ser convencido por ela. Quem não muda de posição apenas multiplica a si mesmo, afinal, 1 x 1 = 1. Mas quando a gente soma, todos ganham e o estado fica maior. Afinal, 1 + 1= 2.

4. PARAR DE SER NEGATIVISTA: O Rio Grande do Sim é também um choque de otimismo. O estado tem problemas? Tem. O desafio é grande? É. Temos condições de enfrentá-lo? Sim, temos. Este é um estado que tem todas as condições de criar uma nova plataforma de desenvolvimento, a partir de suas enormes potencialidades e da grande capacidade de seu povo. Mas é preciso acreditar e trabalhar numa só direção, com todos remando para o mesmo lado – afinal, estamos todos no mesmo barco.

5. TER O RIO GRANDE NO CORAÇÃO E O MUNDO NA CABEÇA: Temos orgulho de ser gaúchos, valorizamos nossa história e nossa tradição. Somos um estado diferente por sermos assim. É ótimo cantar “sirvam nossas façanhas de modelo a toda terra”. Mas é bom perceber que as façanhas de outros também podem servir de modelo à nossa terra. O mundo é cada vez mais colaborativo, cooperativo, sem fronteiras. Temos que ser cada vez mais abertos, mais plurais, mais globais. E somarmos forças aqui dentro para vencer lá fora. E, assim, continuarmos a mostrar nosso valor constância neste novo mundo.

(Além de conhecimento dessa campanha, também vi uma notinha no Informe Especial de Tulio Milman, na Zero Hora de 5 de fevereiro de 2013, que sempre tem pequenas news que são tudo de bom. E então, fui atrás do assunto na integra. Veja mais da Advb aqui: http://www.advb.com.br/site/)


Yesssssss! Sempre falei que nosso bairrismo, só nos atrasa. Bairrismo não é motivo de orgulho, nunquinha!


Novas gerações: pensem a respeito e ajam de forma mais globalizada. E gerações nem tão jovens, vamos abrir a cabeça!

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EBAAAA! Bom te ver!


Penso, logo, existo. E... se você está aqui, quer saber como eu penso. Se quer saber como eu penso, no mínimo, é curioso.


Curiosos ALOHA fazem bem para o mundo. Então, é nós no mundo, porque não viemos aqui a passeio!


Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.