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segunda-feira, 22 de abril de 2013

Eternamente responsável por aquilo que cativas. Que saco.





Quem me acompanha (e sei, leitores fofos, que tenho traído vocês, escrevendo pouco, mas prometo que vou começar a escrever mais e de novo. Estou entrando naquela fase de expressão, expressão, expressão. Da alma. Dos sentimentos. Do mundo. Etc e tal) sabe que não sou de protestar, mas estou com vontade de fazer isso hoje. Não é bem um protesto. É sei lá o que. Um “sei lá, entende?”

Uma poderosa escritora que vai estar no FRONTEIRAS DO PENSAMENTO, Karen Armstrong me estimulou, sem saber, a escrever esse post. E claro, feelings. Ela diz o seguinte: “A compaixão não é o sentimento de boa vontade ou de pena, em vez disso, é a principal determinação de nos colocarmos no lugar do próximo, valor que existe no coração de todos os sistemas verdadeiramente religiosos e éticos.” A palestrante e autora do EM DEFESA DE DEUS fala sobre a ética da compaixão, que no fundo é tão fácil de ser aplicada, mas tão pouco e de fato, realizada.

Sabe o que eu acho? As pessoas estão muuuuuito egoístas. Demais. Ficam procurando a si mesmas em outras pessoas, enquanto não percebem que enquanto fizerem isso, SEMPRE VÃO SE DECEPCIONAR. Talvez porque não se julguem tão boas como os outros, ou sei lá, melhores, vai saber. E com pouca persistência, jamais aceitarão as limitações humanas. Inclusive as suas. Saem vagando pelo mundo, atrás de pessoas, procurando sei lá o que. Endeusando uma que outra a cada momento, até que... surja nova opção. Na real, estamos procurando nós mesmos? Sei lá. Nossa essência perdida. Talvez.

Só sei que “somos eternamente responsáveis por aquilo que cativamos”, já dizia Saint Exupery. E quantos de nós praticam isso? E sabe que nesses jogos de sedução, machucamos PESSOAS? Não seres humanos, PESSOAS.

Hoje, e só hoje, estou meio “p da vida”. Estou começando a achar que é bem difícil acreditar no ser humano. Ser humano nem sempre PESSOA. Que não se coloca no lugar do outro. Que não pratica a ética da compaixão.

Apertei o botão do f.o.d.a-se e fiquei de bico. Tô de mal. Só hoje, mas tô de mal. Só hoje, e só hoje, tô de s.a.c.o. cheio (mesmo sem ter um, eba!) do ser humano. Prefiro PESSOA. Mas até quando PESSOA? Não repara não, tô meio “sei lá, entende”? Toda pessoa tem isso. Ser humano, não sei. Pessoa, sim.

E aí, tô chateada a ponto de escrever “tô”.  E hoje, não tô prá eletrônica. Tô mais prá http://www.youtube.com/watch?v=6D9U0VhLyFo

Toca na alma. Fundo. Segure a respiração e conte até dez. Ou não. Entre a fundo. Ou não. Mas viva e deixe viver. E se entrar, faça-o sem bater. Com emoção.

Ah, e voltando ao Pequeno Príncipe, você tem cuidado da sua raposa???


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