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sábado, 28 de setembro de 2013

Vilão e Mocinho e Cocô



Você é vilão ou mocinho?

Amo escrever e pensar sobre a vida. E ei, FAZER VIDA idem.

E numa dessas leituras minhas (leio de tudo, vejo tudo, sou visceral também na busca de information, da mais variada), comecei a analisar a série BREAKING BAD. Veja sobre a série americana, retirei da internet (dos EUA, people):

O drama "Breaking Bad" narra a história de Walter White (Bryan Cranston), um humilde professor de química que vê sua vida se transformar quando descobre ser portador de um câncer terminal. Com um passado brilhante como pesquisador, Walter amarga agora uma terrível situação financeira trabalhando como professor em uma escola de ensino médio. Com seu modesto salário sustenta a esposa Skyler (Anna Gunn) e seu filho Walter Jr. (RJ Mitte), que sofre de paralisia cerebral. Walter fica desesperado ao perceber que sua família irá passar necessidades após sua morte e decide que fará qualquer coisa para que eles não sofram com a falta de dinheiro. Impulsionado pelo medo e por desejo de oferecer dignidade à Skyler e Jr. ele começa a usar suas habilidades em química a favor do crime, montando um laboratório de drogas para financiar seus anseios. Com uma trama intensa e emocionante a série mostra que nesse enredo não existem vilões nem mocinhos.


Nada é tão ruim que não possa ficar pior. Ou seria melhor? Seria nosso lado escroto, aquele que todos nós temos, e escondemos?

Quem é mais sexy, o mocinho ou o vilão?

Hum... deixa assim, vai. Veja e pense: http://www.youtube.com/watch?v=53j4vQ8Un0k





Cara, people, será que podemos revelar nosso lado escroto pela influência do meio? E se sua resposta for SIM, o quanto nós mesmos somos “culpados” disso, uma vez que somos nós mesmos ao mesmo tempo parte de um grupo? Ui, a pensar. E então, vilão ou mocinho? Independente da resposta, não esqueça:


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EBAAAA! Bom te ver!


Penso, logo, existo. E... se você está aqui, quer saber como eu penso. Se quer saber como eu penso, no mínimo, é curioso.


Curiosos ALOHA fazem bem para o mundo. Então, é nós no mundo, porque não viemos aqui a passeio!


Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.