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Coisas do mundo e conceitos da autora, que tem uma visão contemporânea do comportamento humano.

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Preconceito é coisa de gente imbecil



Não mereço ser estuprada. Nem fisicamente e nem mentalmente.


“Das minhas palavras sou escravo e dos meus pensamentos sou dono." 

Alguém falou isso, mas não sei quem. De toda maneira, é inteligente. E a se pensar. Não é imbecil. E falando em imbecil, olha o que um autor fala sobre o assunto:

Para Jorge Bucay, em seu livro “Quando me conheci”, da Editora Sextante (2011), existe três tipos de imbecis no AMBIENTE DE TRABALHO:

O imbecil intelectual – É aquele que acredita não ser capaz, duvida de seus conhecimentos e até mesmo da própria inteligência. Vive perguntando aos colegas de trabalho: “Como sou? O que devo fazer? Para onde devo ir? O que você faria em meu lugar?”. É aquela pessoa que antes de tomar qualquer decisão, convoca a equipe de “especialistas” para que pense por ele. Como duvida secretamente de sua capacidade intelectual, acredita que não consegue pensar e deposita sua capacidade e baliza suas decisões na opinião alheia – o que pode ser muito perigoso para sua imagem profissional.


O imbecil afetivo – São aquelas pessoas que precisam a todo o momento serem amadas na empresa, querem que alguém lhes diga o tempo todo que é querida, adorada e o quanto são bons naquilo que fazem. Veja bem, todos fazemos isto em algum momento, mas existem pessoas que agem assim o tempo todo, esta é a grande diferença! Um imbecil afetivo normalmente faz tudo para agradar os outros e pode se tornar ou o palhaço ou o carregador de pianos da organização. E por fim, acaba esquecendo de si próprio por causa da dependência e aceitação dos que estão à sua volta.


O imbecil moral – O imbecil moral é aquele que precisa do outro para lhe dizer se está agindo de modo certo ou não. É alguém que precisa que lhe digam o que fazer, como agir e como se comportar. Espelha-se demais no comportamento alheio e acaba virando uma caricatura piorada de si mesmo. Normalmente gruda em alguém para ser o seu guru e se a vítima do imbecil moral não perceber a tempo, pode estar tomando para si um grande problema. Meu conselho, neste caso: se encontrar um imbecil moral à sua frente, fuja, pois no primeiro ato de frustração sua indignação volta-se justamente contra a pessoa que lhe deu a opinião.


E mais da imbecilidade:

E mesmo que o Ipea tenha errado alguma coisa da pesquisa, a real é que muitos dados se mantêm: http://www.metrojornal.com.br/nacional/brasil/ipea-admite-erro-em-pesquisa-sobre-estupro-80132



Como pode ter tanta coisa imbecil no mundo? Como pode ter gente que apoia preconceito de qualquer forma? Sei lá. Mentes pequenas que causam males ao mundo e as pessoas. É tão cansativo isso que é estressante falar sobre o óbvio.



sábado, 10 de maio de 2014

Eu e mais eu. Mas limpe seu banheiro



Martim Luther King falou: “Inteligência e caráter: essa é a meta da verdadeira educação.”


Sabe, vivemos em uma época estranha. Estranha prá car... amba. CARAMBA.


Amo gente jovem, mas na boa, algumas visões estão erradas. Jovem é quem é jovem de cabeça, não de idade. E muito jovem de idade é careta prá caramba! SIM! Vejo mais gente preconceituosa jovem, que mais velha. Nossa! Entre outras coisas, sou profe de adultos, e posso falar a vontade sobre isso.

Dias desses, em uma turma, o assunto sobre religiosidade e orientação sexual fervilhou. Administrador precisa estar por dentro das questões contemporâneas, afinal. E olha que a maioria da turma era de gente da geração Z, no máximo Y. E cuida só: muuuuuuuuuuito preconceito, poxa! Lastimável! E se liga só: percebi que muito disso tem a ver com o que alguns escutam e são conduzidos por algumas novas religiões. 
Lastimável, gente. Incrível. Incrível que vivamos em um mundo contemporâneo que ainda discute o beijo gay e que acha que homossexualidade é doença (como assim???). Gente que acredita que o jeito que uma pessoa se veste justifica o estupro. Gente que sabe criticar mas que não tem empatia suficiente prá se colocar no lugar do outro. Gente estranha. Egoísta. Gente que acha que pode criticar os políticos mas não sabe uma vírgula sobre leis e política, e  que dirá, nem sequer ouve uma notícia sobre economia, mesmo com a maravilhosa Mara Luquet falando de forma tão simples sobre o assunto (veja http://g1.globo.com/jornal-da-globo/MaraLuquet.html). E gente que julga a "roubalheira" mas que comete pequenas atrocidades no dia-a-dia, com vizinhos, parentes... gente sem noção.


Levo fé nos Alpha... nascidos a partir ou por volta de 2010. São crianças bacanas. Diferentes, com a correção necessária percebida dos erros da educação da geração Z, essas que foram crianças mimadas e egoístas, entrando no mercado de trabalho agorinha como adolescentes complicadinhos. Tecnológicos mas com valores esquisitos. Ou isquisitos, sei lá. Tão esquisitos que são com “i”.


A geração do eu, eu, eu. Egoistas, mas gente boa. É MESMO?




Na era do videoprofessor (aulas pré-gravadas) é preciso entender que passar a matéria no quadro é completamente ultrapassado! As escolas precisam investir em tecnologia, mas passar valores aos alunos, yes! As ferramentas não substituem pessoas, e cada vez mais, o papel do professor é discutir em sala de aula ética e valores e utilizar diversas técnicas e ferramentas tecnológicas, mas peloamordedeus, diga não a matéria expositiva no quadro negro onde o aluno tem que copiar conteúdo, por favor! COPIAR CONTEÚDO? Como assim? Geração de replicadores de conteúdo? NÃO! É importante, contudo, passar SIM, muito conteúdo, e deixar a critério do aluno o que de fato ele deve copiar, orientando-o, não fazendo-o copiar! Isso não deve ser critério de pedagogos somente, isso é uma questão de contemporaneidade, poxa!  

É mas cuida só, acredito nisso, by Albert Einstein: "Temo o dia em que a tecnologia se sobreponha à humanidade. Então o mundo terá uma geração de idiotas."



O professor precisa ser um provocador de mudanças! De raciocínios! Fazer as pessoas pensarem!


Os tempos mudaram:

Na real, precisamos estudar para pensar e fazer outros pensarem. É isso.

Já limpou seu banheiro hoje? Se liga. Menos arrogância e preconceito, mais preparo e cabeção. YES!


Enraize-se menos mas fixe-se mais. E procure pensar mais.

domingo, 4 de maio de 2014

Irmandade da Adaga Negra: romance-erótico





Vivemos em uma época que muita coisa é bacana. E esse gênero, o romance-erótico é muito bacana. E essa série, em livros, é sensacional. Sou super fãzona.

Do que se trata? Veja:



Nas sombras da noite em Caldwell, Nova York, desenrola-se uma sórdida e cruel guerra entre os vampiros e seus assassinos os redutores. Há uma Irmandade secreta, sem igual, formada por seis vampiros defensores de sua raça.

Cada livro conta a história romântica-erótica de cada um dos “machos” da série, envolvendo suas respectivas “fêmeas”. A exceção de um dos livros, talvez o mais polêmico.

A série Irmandade da Adaga Negra, de J.R. Ward, é um dos principais sucessos do gênero de romances vampirescos eróticos.

Já li e pesquisei de http://livrosemserie.com.br/sagas/i/irmandade-da-adaga-negra:




Em Caldwell – Nova Iorque, sem que o restante da humanidade saiba, desenrola-se uma sórdida e cruel guerra, entre vampiros e seus caçadores. Interagindo em favor dos vampiros existe uma Irmandade secreta, formada pelos seis vampiros mais fortes e poderosos, defensores de sua raça. E nenhum deles deseja a aniquilação de seus inimigos mais que Wrath, o líder da Irmandade da Adaga Negra. Wrath é o vampiro de raça mais pura e ao perder um de seus mais fiéis guerreiros, que deixou órfã uma jovem mestiça (filha de pai vampiro e mãe humana) ignorante de sua herança e destino, não terá outra saída senão cuidar da bela garota e leva-la para o mundo dos não mortos. Ela, Beth Randall, vê-se impotente em tentar resistir aos avanços desse desconhecido, incrivelmente atraente e sensual, que a visita durante a noite, envolto em sombras. As histórias dele sobre a Irmandade e o mundo dos vampiros a aterrorizam e fascinam. Seu simples toque faísca, um fogo que pode acabar consumindo a ambos.




Um dos livros mais aguardado pelas fãs da série narra a história de Zsadist, o membro mais assustador da Irmandade da Adaga Negra. Zsadist foi por muito tempo um escravo de sangue, e por isso, ainda carrega as cicatrizes de um passado repleto de sofrimento e humilhação. Conhecido por uma fúria que não acaba e por atos sinistros, ele é um selvagem, temido igualmente por humanos e vampiros. A raiva é sua única companheira e o terror, sua única paixão… Até que resgata uma bela vampira das garras da maligna Sociedade Redutora. Bella sente-se imediatamente enfeitiçada pela ardente força que emana de Zsadist. Entretanto, mesmo quando o desejo de ambos começa a consumi-los, a sede de vingança de Zsadist contra os torturadores de Bella o leva à beira da loucura. Agora, Bella deve ajudar seu amante a superar as feridas de seu atormentado passado e vislumbrar um futuro ao lado dela…




Butch O’Neal é um lutador por natureza. Ex-policial da divisão de homicídios, durão, ele é o único humano que já foi admitido no círculo da Irmandade da Adaga Negra. E deseja mergulhar ainda mais fundo no mundo dos vampiros, na guerra contra os redutores. Não tem nada a perder. Seu coração pertence a uma vampira, uma beldade aristocrática inatingível para ele. Se não pode ter Marissa, então, pelo menos, quer lutar lado a lado com os Irmãos. O destino o amaldiçoa realizando precisamente o seu desejo. Quando Butch se sacrifica para salvar um vampiro dos assassinos, cai vítima da força mais sinistra dessa guerra. Deixado para morrer, é encontrado por um milagre, e a Irmandade recorre a Marissa para trazê-lo de volta. Mas, mesmo o seu amor pode não ser suficiente para salvá-lo…





Rehvenge sempre manteve distância da Irmandade, pois guarda um letal segredo que poderia fazer dele uma arma na guerra contra os redutores. E enquanto as conspirações dentro e fora da Irmandade ameaçam revelar a verdade sobre o ele, Rehv se aproximará da única luz que clareia seu mundo de escuridão e jogos de poder, Ehlena, uma vampira que nunca conheceu a corrupção e traição… é a única que pode salvá-lo da destruição eterna.




A série internacional de vampiros Irmandade da Adaga Negra, de J.R. Ward, já conta com onze volumes e é um dos principais sucessos do gênero. Em “Amante Renascido”, o leitor conhecerá a história de Tohrment. Fisicamente abalado e com o coração partido desde a morte de sua shellan, o vampiro é levado de volta à Irmandade e está prestes a enfrentar uma nova tragédia. Ao descobrir que sua amada está na verdade presa em um submundo frio e isolado, Tohr procura o anjo Lassiter na esperança de salvá-la. No entanto, quando Lassiter lhe diz que ele precisa aprender a amar outra fêmea para libertar sua antiga parceira, Tohr percebe que eles estão condenados para sempre. Mas ele não esperava que uma mulher intrigante e sexy começasse a mexer com seus instintos adormecidos. Em meio a uma guerra violenta contra os redutores e um novo clã de vampiros competindo pelo trono do Rei Cego, Tohr divide-se entre o amor antigo e um futuro arrebatador. Será que ele se entregará a essa nova paixão e conseguirá libertar a todos?

E o último:




Os personagens são muito sexys...


E será que vão virar filme?


Elogio a loucura, manual do perfeito idiota, espionagem americana e vingança virtual



A VERDADE DÓI? E ela anda junto com a mentira? Mentira é uma fuga? Melhor uma mentira por toda a vida que uma verdade dolorida de supetão?



Somos realmente muito idiotas, sob vários aspectos. Mas o pior deles, é sermos idiotas porque não raciocinamos.

E o que você pensa sobre a liberdade de invasão sobre qualquer coisa que se pense? Por exemplo, é correto o governo americano ter espionado (ou ainda o fazer) outros países, com a desculpa de se “proteger”? Veja e pense a respeito: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2014/01/apos-revelacoes-de-edward-snowden-rede-de-espionagem-americana-sera-modificada-4392677.html

Que a internet é o canal de entrada para muita informação, a gente já sabe. E sempre digo que a ferramenta é ótima, a questão é como a usamos. Veja por exemplo a vingança virtual.  E que bom que ela está na mira da lei. Olha só http://www.compromissoeatitude.org.br/camara-analisa-projetos-que-criam-lei-maria-da-penha-virtual-agencia-camara-29112013/

Espero que a proposta da lei tenha dado certo, e que não tenha sido esquecida. É um absurdo que isso possa acontecer, que alguém possa ser isento com relação a uma atitude de vingança ou não, mas que exponha outras pessoas nesse mundo daqui da web, algo que pode resultar nisso: http://jornalggn.com.br/noticia/os-suicidios-de-garotas-que-tiveram-suas-fotos-intimas-vazadas-na-internet

Ótimo texto do Luis Nassif acima, no site GGN.  Como somos hipócritas, poxa!



Cabe citar aqui, O ELOGIO A LOUCURA. Veja, da internet:

Uma das mais célebres obras filosóficas do Renascimento, "O Elogio da Loucura" foi escrito originalmente em latim ("Encomium Moriae") e publicada em Paris, no ano de 1511, pelo escritor, filósofo e teólogo Desidério Erasmo (1469-1536), dito Erasmo de Roterdã, porto holandês onde nasceu.

"O Elogio da Loucura" fez grande sucesso à época de seu lançamento e continua atual.

Deve-se destacar que se trata certamente de uma das obras filosóficas mais divertidas de todos os tempos, uma vez que seu autor resolveu escrevê-la de modo francamente satírico, em seus 68 breves capítulos.
Cristianismo e Protestantismo: No texto, a Loucura, personificada como uma entidade viva, faz seu próprio elogio e se demonstra a imperatriz da humanidade, uma vez que ela é a "mola oculta da vida" e ninguém lhe escapa.

É assim, em tom de brincadeira, que Erasmo denuncia males reais, como a ingratidão, a hipocrisia e a intolerância. Esta última, diga-se de passagem, ocupa uma posição de destaque na obra, de vez que se está num momento de grande litígio religioso. Lutero se erguera contra o papa, lançando as bases da Reforma protestante.

Erasmo, porém, coloca-se numa posição equidistante entre católicos e protestantes, zombando tanto da pretensão destes últimos, que reinterpretam o cristianismo, quanto da arrogância dos cristãos. Exatamente por isso, o pensador se torna a grande expressão do humanismo cristão do período.


Ainda:
O ensaio é repleto de alusões clássicas, escritas no estilo típico dos humanistas do Renascimento. A Loucura se compara a um dos deuses, filha de Plutão e Frescura, educada pela Inebriação e Ignorância, cujos companheiros fiéis incluem Philautia (amor-próprio), Kolakia (elogios), Lethe (esquecimento), Misoponia (preguiça), Hedone (prazer), Anoia (Loucura), Tryphe (falta de vontade), Komos (destempero) e Eegretos Hypnos (sono morto).

Seria a loucura, realmente filha da frescura? Creio que muitas vezes, até sim.

EBAAAA! Bom te ver!


Penso, logo, existo. E... se você está aqui, quer saber como eu penso. Se quer saber como eu penso, no mínimo, é curioso.


Curiosos ALOHA fazem bem para o mundo. Então, é nós no mundo, porque não viemos aqui a passeio!


Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.