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Coisas do mundo e conceitos da autora, que tem uma visão contemporânea do comportamento humano.

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Escola da Ponte by José Pacheco



Em Maio de 2013 (lá se vão mais de 2 anos) acompanhei uma reportagem realizada pela Revista Aprendente, da Z Multi Editora (veja http://www.zmultieditora.net). A Jornalista da Editora (Sandra Hess) visitou uma escola em Canoas e tive o privilégio de conhecer o projeto que estava sendo implantado a exemplo do PROJETO ANCORA, realizado em Cotia-SP. Esse projeto teve a orientação do português de Portugal, o educador José Pacheco, que se baseou na Teoria da Aprendizagem Significativa de Ausubel (e nada na vida é por acaso: Lisboa saudosa de 1989, a primeira cidade europeia que conheci). 
E a coincidência maior, na época, é que no programa ESQUENTA da Regina Casé, o José Pacheco foi entrevistado. E uma das coisas que ele alertou a respeito de nós, brasileiros, é que sofremos da Síndrome de Gabriela (vivo falando isso!!!): “Eu nasci assim, eu cresci assim, eu só mesmo assim.... sempre Gabriela!”
Sempre digo que nada é por acaso, na vida. É só uma questão de percebermos o motivo das “coisas”. Tudo está interligado, de alguma maneira.
Mas falando da Escola da Ponte, lá foi desenvolvido um sistema que se baseia em um aprendizado do tipo “portas abertas”, onde tudo é integrado e a palavra-chave é a troca.
Da internet:
“O modelo revolucionário da Escola da Ponte, referência mundial em educação, foi a inspiração para o Projeto Âncora – ONG em Cotia, São Paulo, com 17 anos de atuação na área social – lançar sua escola de educação básica. Assim como a portuguesa, a Escola Projeto Âncora não tem séries; alunos de 6 a 10 anos estudam juntos, desenvolvem projetos de pesquisa de acordo com suas afinidades e são orientados por professores e pedagogos.
Na escola, os alunos são colocados em contato com diferentes atividades: música, informática, esportes, circo, artes e culinária. Para se matricular, é necessário cumprir algumas exigências, como morar em um raio de até 3 km de distância da escola e ter renda familiar de até três salários mínimos – não há custo algum para os pais.
O conhecimento é desenvolvido por meio de projetos de pesquisa. No primeiro semestre deste ano, por exemplo, um grupo de alunos escolheu estudar a escravidão africana no Brasil. A pesquisa abordou as viagens nos navios negreiros, as leis de abolição, a relação entre escravos e senhores de engenho e as heranças culturais africanas: a música, a dança, a capoeira, a culinária e a religião. Também foram pesquisados temas geográficos, como o clima africano e o brasileiro, para entender como se deu a adaptação a outro ambiente. Por fim, os estudantes fizeram paralelos com o preconceito existente até hoje contra os negros.
Quando os alunos apresentam o trabalho, eles ensinam aos colegas o que aprenderam, utilizando imagens, som, cartazes e slides. Como a busca pelo conhecimento parte das próprias crianças, de um interesse genuíno, segundo os organizadores da escola, a aprendizagem é mais eficiente e melhor absorvida.
Apoio de José Pacheco

O projeto pedagógico conta com a colaboração do educador português José Pacheco, idealizador e ex-diretor da Escola da Ponte. Pacheco começou a trabalhar com a equipe brasileira em abril de 2011. 
O educador, estudioso da realidade educacional brasileira, também destacou a importância de se buscar uma escola do conhecimento e abandonar um ensino meramente transmissivo."
A questão é: não sei se essa é a solução, mas o padrão “normal”, já demonstrou que precisa ser revisto. E essa é a questão mais dura.
PENSE A RESPEITO.

Inovação Teletubs




Lembra de um seriado infantil, em que os personagens eram os Teletubs, que falavam sempre e sempre: de nooooooovo!???



Era uma loucura, esse... “de nooooooovo”!

CHATO, ATÉ.

Vivenciamos um mundo que requer inovações das inovações. Inova, de novo e de novo. GERA STRESS? Ô, se gera!

E não adianta chorar: tá acontecendo. Já aconteceu!

E não é somente inovação de produto: é de serviços, de comportamentos, de tudo!





Para quem não entendeu o texto acima... ironia fina. CRESÇA. Evolua. Aceite que dói menos.

Prepare-se. Ajuste-se. MIOPIA DE MARKETING.

E considero que sempre, deve-se revitalizar, sempre. Talvez algumas questões deveriam ter sido avaliadas anteriormente a negociação que ocorreu.

E talvez, até foram esclarecidas, mas não houveram interessados na época da licitação. E talvez essa seja outra questão.

Como foi efetivada a licitação? Se corretamente, considero que a observação da Diretora do Consórcio vencedor, tem lógica.

Ou seja: "Por que não apresentaram um projeto?" (palavras dela, abaixo).











segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Sonhadores Realizadores X Sr e Sra




Não chame alguém de “senhor” ou “senhora somente por convenção ou pretenso “respeito”. Respeito se faz por atitudes, não títulos. Títulos podem afastar, envelhecer. Desnecessários.

Tem gente que diz que respeita alguém com títulos “porque aprendeu assim”, mas às vezes é uma pessoa hipócrita, preconceituosa e separatista. De que adianta chamar senhor e senhora quando se pensa dessa forma?

Prefiro respeito na atitude, não no título. Prefiro pessoas que fazem do que dizem fazer.

Vamos ver casos que têm a ver com ética, atitude coletiva e humanidade? E aqueles que são SONHADORES REALIZADORES de um mundo melhor (ou não)?


1-Se você fosse um motorista de trem, passaria por cima? Veja:


2-O que skate tem a ver com vovôs e vovós? Veja:


3-É chato ser “velho”? Quer sentir na pele? Veja:


4-Sabia que seu preconceito pode limitar o mundo? Veja:


5-Adolescente, bebida e pais babacas, é isso? Veja:


6-O poder está nas igrejas ou na religião? E a fé? Veja:


7-Você valoriza todos os tipos de profissões? Veja:



Senhor e Senhora, somente o Sr e Sra Cabeça de Batata.

Partido: APARTIDÁRIO




Encontrei na internet e repasso:

"Ser apartidário é poder opinar sem a influência e a pressão seja lá de quem for.

É bem verdade que também erramos em nossas avaliações, mas poder criticar ou elogiar com independência, é o maior presente dessa condição."

Ser apartidário não significa ser apolítico. AO CONTRÁRIO.

Grande parte das pessoas que não estão vinculadas a partidos acompanham e entendem mais de CIÊNCIA POLÍTICA que alguns que filiam-se a alguma sigla.

COMO SERIA BOM SE TIVÉSSEMOS MENOS PARTIDOS e mais pessoas politizadas. Com conhecimento do que é CIÊNCIA POLÍTICA.

Infelizmente no Brasil, o que prevalece é o contrário.

Um bom político, além de ético, precisa entender de políticas públicas e monetárias. ESTUDAR. MUITO E SEMPRE.

E JAMAIS ser aquele que somente critica de forma grotesca e grosseira, partidos aos quais ele não tenha afinidade. Ou que não tenha oportunidades pessoais...

Um político tem uma atividade comunitária, sempre. E por que não voluntária? A se analisar. Sempre.

E OLHA SÓ: Realmente... quando a gente acha que o deputado Jair Bolsonaro já tinha dito tudo que podia dizer, ele solta mais essa...

NO WAY. NÃO CREIO. HELLOOOOOOOOOOO!

(e o pior é que tem muitos da nossa região do RS, que são imigrantes vindos de vários outros países que pensam a mesma coisa)


Você já parou para pensar em quantos partidos existem no Brasil? Informo: http://www.tse.jus.br/partidos/partidos-politicos/registrados-no-tse

Sinceramente... menos interesses pessoais, né mesmo?

Veja “The Makeover”: https://www.youtube.com/watch?v=3GZ_xW0Ike0

E como seria bom se nossa bandeira, tivesse a legenda da imagem desse post!

Somos definidos por nossas escolhas




Uma escolha vai te transformar, pode te destruir, vai te definir (já se diz na série literária “Divergente”).

Seríamos definidos por facções? Para quem leu a série, lembro do manifesto da franqueza: “Como um animal selvagem, a verdade é poderosa demais para ser mantida aprisionada.”


DUALIDADE. NOSSA DUALIDADE.



Veja esse vídeo “Meu pai está mentindo”: https://www.youtube.com/watch?v=DHyhSZUHywQ

Dedique-se a uma criança. Mas não minta para ela. DIGA A VERDADE. Por mais difícil que seja. DIGA A VERDADE.

De um jeito que ela entenda. DIGA A VERDADE.

Precisamos aprender a lidar com a verdade, desde cedo. Se formos acostumados a isso, À VERDADE, seremos mais simples.

SEREMOS MAIS REAIS. VERDADEIROS.

E nossa dualidade? Nosso lado bom e nosso lado “do mal”?


Essa é uma obra de ficção. É? Na real, o ser humano pode nos surpreender, em termos do bom. E daquilo que não é bom.

Uma frase marcou, de uma das cenas de “Verdades Secretas” (novela da Globo), da personagem Carolina, quando ela olha para a filha, e diz:

"EU TENHO CERTEZA QUE VOCÊ É INCAPAZ DE FAZER QUALQUER COISA ERRADA."

Doloroso. DOLOROSAS VERDADES.

A verdade, nem um pouco secreta, é que o ser humano não tem limites. Limites de egoísmo. De inconsequência. De arrogância. De vaidade.

O que se esconde entre nosso anjo e nosso demônio interior?

Podemos suportar a dor de conhecer a verdade que se esconde de nós? 

Crianças com almas de anjos





Sempre disse que crianças não são sempre boas. Elas podem tornar-se boas, se estimuladas. Mas existem algumas... que não conseguimos entender. Como vêm com tanta maturidade e sabedoria? Seria ensinamento dos pais somente?

Sinceramente, acho que não.

E viva a grande Anita! Não precisamos do rosa para sermos meninas! Não é isso que nos faz mulheres. Ou faz um menino deixar de ser menino.

AMO homens que se vestem de rosa... ficam lindos! E gosto do azul, apesar de gostar mais do rosa. Mas não é isso que torna minha alma feminina.

Almas não tem a sua cor pela orientação de gênero de quem as possui.

Mais uma vez, uma criança (e possivelmente cristal) nos dando uma aula de humanidade. DE VIDA. DE LÓGICA.


Uma lição de vida: de novo de uma criança: menina pede para os pais separados relacionarem-se bem. Veja em http://www.brasilpost.com.br/2015/09/21/garotinha-pede-que-pais-d_n_8171202.html



Só podem ser anjos.

Vida, primeira impressão e herói de verdade




Qualidade de vida... isso não tem preço! Cultura do povo... gente! Como seria bom falar isso do Brasil! Só quem viajou para o exterior, sabe como isso faz a diferença em um país.

Por isso, educação, cultura do povo. CONHECIMENTO. VISÃO DE FUTURO.

Empreendedorismo. Visão ampla. DE LONGO ALCANCE. E creia: isso não se faz com dinheiro pelo dinheiro. Cultura é VALOR.

E belo exemplo de país: Áustria.



E quanto a primeira impressão? Ela afasta ou aproxima. E ás vezes, injustamente.

Compartilho muitos textos do JJ Camargo... o excelente médico da vida. Mas na boa, esse texto entra na alma de QUALQUER ser humano. Que tenha alma, é claro.


Pare de achar que "a primeira impressão é a que fica." NÃO DEVERIA. Não deve.

Difícil lidar com pessoas... entrar na alma. E quando achamos que já fizemos tudo, ainda falta muito.

E quando achamos que não fizemos nada, fizemos aquilo que deveria ter sido feito. E toca a alma.

E seguindo ainda mais o raciocínio de JJ Camargo, veja mais essa reflexão proposta por ele: "Heróis são pessoas boas que, colocadas em circunstâncias excepcionais PERMANECEM FIÉIS AO SEU CARÁTER.”




"As pessoas querem aprender a nadar e ter um pé no chão ao mesmo tempo". 

(Marcel Proust, escritor)


sábado, 19 de setembro de 2015

Raiva Louca



S-U-R-R-E-A-L. Olha que loucura! Como já disse: XÔ, HATERS!

Não dá para querer que alguém morra. O próximo pode ser... você? Não deseje isso nem para o pior inimigo.


Por que isso? Inspirei-me no texto da coluna "Carta da Editora", de Marta Gleich, da Zero Hora de domingo: 

“Morra de câncer, velho inútil!”


Manter livre (mantenha, Marta!) chama-se liberdade de expressão. Mas com a liberdade, deve vir a responsabilidade. De quem escreve. O comentário. E ainda, deve haver O RESPEITO.

Existe um pensamento de Herbert B. Swope, que gosto e concordo: "Não é possível saber a fórmula do sucesso, mas é possível saber a fórmula do fracasso: tente agradar a todo mundo". Logo, quem faz a diferença, incomoda.

Eu normalmente não insiro comentários nos posts de Veículos. E tenho uma regra pessoal quanto a comunicação escrita: se não tenho nada positivo a falar/escrever, ao fazer uma crítica sobre algo, procuro ser elegante e respeitosa. ESPECIALMENTE quando nesse caso, estou escrevendo em uma página ou perfil que não seja meu.

E mesmo que seja em meus blogs ou em meu perfil em alguma rede social, calma!

Realmente, não entendo o ódio expresso em palavras escritas, que existem pela web.

Ser visceral e "colocar prá fora" uma raiva, falando, é uma coisa. Mas escrever... é estranho.


Mas resolvi fazer uma pequena lista-dicas, que chamo "Técnica aos raivosos de plantão":
1) Se você está com muita raiva, mas muita mesmo, faça um rascunho escrito e deixe guardadinho, em "rascunho" do email ou se não for no email, faça um arquivo no word e deixe arquivado.
2) Vá dormir sem mandar o texto.
3) No dia seguinte, com menos raiva e quando respirou mais, abra o arquivo. Releia ele.
4) Releia de novo.
5) Corrija os erros de português, por favor.
6) Mostre o texto para alguém de sua confiança. Alguém não mais louco que você, sugestão.
7) Pense: preciso mandar MESMO? EU GOSTARIA DE RECEBER ESSE TEXTO? Ele (o texto) demonstra minha educação?

Pensa mais, cabeçudo e cabeçuda. ESPECIALMENTE se essa pessoa que você escreveu não é sua conhecida e nunca lhe fez algo diretamente, lhe parece lógico ofender a pessoa? Sério? Parece prá você? Séééério, continua parecendo? Depois disso tudo, espero que você delete o texto, sem mandá-lo. Mande para a lixeira. E OLHA, VAI LÁ, NA LIXEIRA, E DELETA DE LÁ, TAMBÉM.

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Vox 2014: Revolução da Comunicação

 
Do evento VOX 2014 (em tempo), by site http://thecommunicationrevolution.com.br/

PREMISSA 1: #BETRUE (Seja verdadeiro)
Vivemos uma realidade que exige mais coragem do que lábia, mais transparência do que jogo de cintura.



Você está numa vitrine 24X7.
O que o separa da sua audiência é uma linha cada vez mais tênue e transparente.
Posicione-se clara e autenticamente.
Seus interlocutores estão cada vez mais preparados para identificar erros.
Se errar, admita. 
Seja verdadeiro. Autenticidade e coragem encantam.
O falso é démodé.

PREMISSA 2: #BETRUSTED (Seja confiável)
O que você diz tem que ser verdadeiro e relevante.



Informação e tecnologia são commodities e ponto final.
A sua audiência precisa de curadores criteriosos e confiáveis, e confiabilidade se constrói através de relações de mão dupla.
Em meio ao Data-Tsunami em que vivemos, assuma o compromisso de filtrar, informar e surpreender.
Antecipe-se, descubra o que seu público quer, necessita e ainda não sabe.

PREMISSA 3: #BEPART (Faça parte)
O Marketing precisa tentar resgatar a “voz humana” das empresas.



A cultura da participação rejeita fortalezas, muros altos e intransponíveis.
O encastelamento é inaceitável: onde ainda é muralha, construa aberturas.
Participe, compartilhe, aproxime-se, humanize-se.
Você tem todos os meios e os melhores motivos para fazer parte.
Logue-se logo, e descubra as múltiplas oportunidades que esse o mundo multidimensional oferece.


PREMISSA 4: #THINKPLURAL (Pense plural)
Você não só pode como deve ter opinião.



Dualismo e bipolarização são comprovadamente restritivos.
Ajude a construir uma cultura do diálogo e da criação coletiva em diferentes plataformas. Pense conceitos abertos, flexíveis, múltiplos.
Rejeite verdades absolutas. Nenhuma merece crédito.
A verdade é multifacetada e permite variadas interpretações e narrativas. Aprenda a contextualizar.

PREMISSA 5: #THINKMOBILE (Pense mobilidade)
E m qualquer lugar, em qualquer hora.



O mundo está em nuvem, acessível e sem fronteiras e há fortes indícios
de que poderá estar, num futuro próximo, em outro lugar igualmente improvável.
Aceite o inimaginável. Assuma a possibilidade de novos formatos e novas configurações; mobile é convívio, conveniência, é recriar experiências.
Pense mobile e subverta antigas concepções de tempo e espaço.

PREMISSA 6: #BEBETA (Seja beta)
A cultura beta abre a possibilidade da criação coletiva, do diálogo.



As versões beta subvertem a lógica dos cronogramas industriais e ajudam consumidores a satisfazer o desejo de interagir com quem produz.
Beta pressupõe questionamento, autocrítica e abertura para a mudança.
Não case com as suas ideias, seja permeável, insatisfeito, incansável.
O definitivo é provisório. Só o estado beta é permanente.

PREMISSA 7: #THINKAHEAD (Pense à frente)
Os sonhadores, os visionários e os inovadores precisam ser muito fortes e hábeis para evitar o contágio com os famosos isso-não-vai-funcionar ou desista-não-vai-dar-certo.



Abandone as zonas de conforto e as certezas reducionistas do passado. Evite as fronteiras construídas pelo chamado senso comum.
A vida produz erros e acertos, aprenda com ambos.
Vá em frente, inovação é coragem, experimentação, aprendizado e risco. E o lucro, é a remuneração do risco.

PREMISSA 8: #THINKHIGHER (Pense elevado)
O novo está na elevação dos propósitos da empresa.



Eleve o pensamento atribuindo aos seus propósitos significados mais nobres.
Business também existem para servir e melhorar a qualidade de vida das pessoas.
Transparência, responsabilidade social e gratidão são moedas fortes.
Elas criam um círculo virtuoso comprovadamente eficaz para os negócios.
O lucro não perdeu a importância.
Apenas não é mais a única razão de ser das empresas.

PREMISSA 9: #BECOLLABORATIVE (Seja colaborativo)
A economia da colaboração é produto da era digital.



A era digital fragmentou o mercado de trabalho.
Babyboomers, gerações X, Y ou Z, ligadas à corporações ou a home-offices, precisam construir alianças e aprender a operar em rede.
Entenda que hoje o valor está no comprometimento coletivo, na colaboração e na qualidade do que você e seus aliados entregam.

PREMISSA 10: #BEINTUITIVE (Seja intuitivo)
O mundo espera que sejamos mais espontâneos e que possamos surpreendê-lo com o que temos de melhor e mais legítimo: o que está guardado dentro de nós.



Intuir significa olhar com atenção, ver com todos os sentidos.
A sabedoria resulta deste olhar atento e observador.
A intuição revela, antecipa, prediz, subverte e busca as respostas onde elas geralmente estão: no espaço invisível que conecta um acontecimento ao outro.
Liberte-se das amarras do pensamento cartesiano. Demonstre com a lógica, descubra com a intuição.

PREMISSA 11: #BEUSEFUL (Seja útil)
É preciso resolver problemas, colocar-se no lugar do outro, ter empatia.



Utilidade é um valor subjetivo diretamente relacionado a um grau de satisfação. Portanto, utilidade é percepção. Ela não está no que você realiza, mas no modo como o que você realiza é percebido.
Use as premissas deste estudo para aumentar nos outros a percepção de utilidade naquilo que você faz e descubra em "The Communication Revolution" conhecimento capaz de fazer diferença na sua vida, e na vida dos demais.


Frases de gente legal que influencia e esteve no evento
“Procure acertar, mas se você erra reconheça imediatamente que errou.” (Marcelo Tas // Tv Bandeirantes/Terra)
“Todos nós nos tornamos zeladores das nossas comunidades, e dependemos uns dos outros para fazer isso.” (Shawn Van Every // New York University)
“Ficou muito claro nos primórdios da net que, nesse sistema, existia um significante fator social de conexão entre pessoas, e não só conectar computadores e máquinas.” (Vint Cerf // Google)
“Ter essa atitude de experimentar é de grande importância para a inovação.” (Leticia Cavagnaro // Stanford University)
“Penso que somente mediante constante adaptação do modelo mental pode uma grande empresa sobreviver em um ambiente de tão rápidas mudanças.” (Robert Nail // Singularity University)
“É mesmo difícil largar um cipó para pegar no próximo, porque isso implica flutuar no vazio por alguns minutos.” (Shawn Van Every // New York University)
“O legal dessa época que a gente está vivendo é que agora ética dá lucro.” (Paulo Lima // Trip Editora)
“Talvez uma parte seja ingenuidade, outra idealismo, e uma outra pode ser realismo, ou então, sonho, mas expressando de forma simples: o bem compensa.” (Rei Inamoto // AKQA)
“A internet vem como um pensamento muito mais coletivo do que individual.” (Felipe Neto // Paramaker)

EBAAAA! Bom te ver!


Penso, logo, existo. E... se você está aqui, quer saber como eu penso. Se quer saber como eu penso, no mínimo, é curioso.


Curiosos ALOHA fazem bem para o mundo. Então, é nós no mundo, porque não viemos aqui a passeio!


Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.