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segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Quando eu morrer




A morte nos aproxima da vida. Nos faz enxergar o quanto somos...

... únicos.
... efêmeros.
... especiais.


Qualquer um de nós, de alguma forma, interfere. 

E pode mudar caminhos.

E na verdade...
... temos pouco tempo. E o nosso próprio tempo.


Um dia, Richard, o Gere, foi assim.

Não se vanglorie demais da beleza juvenil. Porque um dia, ela passa. Ser belo quando se é jovem, é inevitável. Mas depois de alguns anos... a beleza muda. É outra. Ou não. Depende do que você construiu dentro de você. Agora, Richard, o Gere, está assim:
Ou seja, todos que viverem, envelhecerão. Mas por que escrevi sobre isso? Acho que quando aproxima-se nosso aniver... ficamos nostálgicos. Talvez seja isso. Também quando nos deixam amigos, próximos ou desconhecidos. Isso nos depara com a mortalidade, a nossa própria mortalidade.

Por isso, talvez, tenhamos essa singela idolatria por heróis, personagens fictícios e seres de lendas e estórias surreais.

Vampiros? Vivem para sempre. E sempre são bonitos, jovens, bem sucedidos e ricos (mesmo sem trabalhar).


E aproveitando o aníver, que tal lembrar do SCORPIO? Por que essa fama de MAU? Não é!

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EBAAAA! Bom te ver!


Penso, logo, existo. E... se você está aqui, quer saber como eu penso. Se quer saber como eu penso, no mínimo, é curioso.


Curiosos ALOHA fazem bem para o mundo. Então, é nós no mundo, porque não viemos aqui a passeio!


Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.