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segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Burrice parte 2: racismo




Nessas horas, somente a ciência (ou a neurociência) para entender o cérebro humano. Por isso, essa frase do Carl Sagan encaixa perfeitamente:


Burrice não tem limites!

Tenho visto (e sei que quem me lê, idem), muita burrice por aí. A impressão que tenho, é que cérebro é algo estranho. Raro mesmo.

E o racismo, o preconceito sob todas as formas, a violência contra mulheres (a física, a verbal e o escondidinha, subliminar), tão bobinhos! Mais que bobinhos, são altamente burros. Sem uma palavra mais meiga para isso. É BURRICE MESMO.

Bárbaro esse artigo/texto do Jorge Furtado! Separei esses 2 trechos:
1) "Na crescente intolerância brasileira, em que os ignorantes, os preconceituosos, os falsos religiosos achacadores, os homofóbicos, os que não gostam de pobres, pretos, índios e de nordestinos, os racistas e os fascistas perdem a vergonha de demonstrar sua indigência mental em público, está cada vez mais difícil ser feliz.
São frequentes os sinais de agressividade, trogloditas histéricos – quase sempre covardemente em grupo – que atacam pessoas em restaurantes, lojas, livrarias, aviões ou nas redes sociais.
Os agressores são, via de regra, toscos formados por uma sociedade – família, escola, mídia, igrejas, governo, redes sociais – que não ensina a pensar, são midiotas alimentados por uma imprensa parcial e de má qualidade e por comunicadores e parlamentares que vivem de sua infâmia, destilando pobreza de espírito em troca de audiência e votos."
E:
2) "A democracia pressupõe a convivência com ideias diferentes das suas desde que essas ideias respeitem os princípios básicos da civilidade.
Racistas, fascistas, nazistas, machistas, homofóbicos, exploradores da fé alheia, não são frequentáveis. Com essa gente, não tem conversa."

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