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quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Uma droga em sua vida




Uma das melhores campanhas que a RBS fez, de Marketing Social, foi a “CRACK, NEM PENSAR”.

Na época, o crack era uma droga que não tinha essa repercussão social que tem hoje, ou muitos não a conheciam. Creio que a campanha foi feita nos primeiros anos de 2000. Imagino que em 2005, por aí. Lembro que causou polêmica, e pessoas mais conservadoras pensavam que isso poderia estimular o uso. Idiotas. Mostrar que algo existe, estimula o uso? NÃO! Alerta para a existência e os males do uso.

HELLO. Acorda o cérebro, please.

Hoje, sabe-se do mal que ela causa. Crackeiros, Cracolância, são expressões que dizemos no cotidiano.

De certa forma, estão banalizados. Acostumamos com as tragédias da vida real.

Mas não dá prá ser assim.

Segundo alguns especialistas (e eu acredito nisso), tudo começa pela maconha. Não pelo moralismo, persona. Mas pensa pela lógica. E veja isso:

Excelente esse texto do Paulo Germano (um tudo de bom colunista da Zero Hora), um dos mais corajosos que li, aliás. Fundamental esse raciocínio, nos faz pensar. PENSE.

Independente se você é contra ou a favor da legalização, uma coisa é certa: QUE FAZ MAL, FAZ. Isso não dá para negar. PENSE. Especialmente se alguém que o usou, atesta isso. PENSE.


Só pelo título, você já sabe que o texto é de rachar cabeção. Muuuuuuuito bom. E olha que tudo também essa análise-palestra: “O oposto do vício é a conexão”.

Pois acredito que criar conexões, é gerar MOTIVOS. Objetivos. ASSISTA esse vídeo. Vale a pena: https://www.ted.com/talks/johann_hari_everything_you_think_you_know_about_addiction_is_wrong?language=pt-br#t-371000

Ao invés de drogas na vida, transforme sua vida em adrenalina. Pratique ESPORTES DE AVENTURA! Olha a dica:  http://www.minas.rs/festival/

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EBAAAA! Bom te ver!


Penso, logo, existo. E... se você está aqui, quer saber como eu penso. Se quer saber como eu penso, no mínimo, é curioso.


Curiosos ALOHA fazem bem para o mundo. Então, é nós no mundo, porque não viemos aqui a passeio!


Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.