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quinta-feira, 18 de agosto de 2016

A morte do amor e traição


Eu vi um texto que gostei muito. De uma fanpage (Facebook): 100% Black. Transcrevo aqui o texto, na integra, pois vale a pena:

“Se eu perdoaria uma traição? Claro! Meu coração é nobre e sempre há perdão nele. Eu diria: “Amor, eu te perdoo”. Depois juntaria minhas coisas e nunca mais apareceria, mas eu perdoei, tá? Acho que não existe nada pior do que uma traição. Se dedicar, se entregar, amar a alguém e esse alguém te trair. “A carne é fraca”, justifica. A carne é fraca, mas eu sou forte e não mereço alguém assim do meu lado. Tudo bem que há os modernos que vivem em relacionamentos abertos. Se eu acredito em relacionamento aberto? Acredito! Relacionamento aberto, aberto ao fracasso, aberto ao fim, aberto a mágoa, aberto a toda falta de reciprocidade e dignidade sentimental que se possa imaginar. Afinal, o que é mesmo amar? É escolher uma pessoa entre milhões de espécies disponíveis no mundo e elegê-la ao cargo máximo de estar única e exclusivamente ao seu lado. Se é pra ficar comigo e com mais todo mundo que aparecer na reta, eu prefiro ficar só! Em uma traição não importam os motivos de quem traiu, mas a dor de quem foi traído. Se traiu porque sentiu-se atraído, sinto muito, mas eu não sabia que estava namorando um imã que atrai tudo e todos, portanto, controle-se! Se traiu porque passou a gostar de outra pessoa, lamento, mas você não é nenhum líder religioso que é obrigado a amar a humanidade e, se fosse, isso excluiria o contato sexual. Traição não é oportunidade, nem escolha, é caráter. “Caráter é uma linha reta, não faz curvas”. E se você gosta de andar em círculos, ande sozinho. Faça um exercício: toda vez que sentir vontade de trair, lave uma privada, pra você lembrar que toda traição termina assim: em merda. E no amor não basta apenas dar a descarga! A questão não é ter tudo, é escolher alguém e fazer dar certo. E se você não está disposto a ficar com uma pessoa só, sinto muito te informar, mas o seu destino é morrer sozinho.

Passeando um pouco mais na página que citei, encontrei esse:

“O amor nunca morre de causas naturais. Ele morre porque as pessoas não sabem reabastecer a sua fonte. Morre de erros, traições, e orgulho. Morre por causa das feridas, mágoas, infidelidade, fome de carinho, e tristeza; morre pela falta de diálogo, não cumprimento das promessas, e falta de disposição de resolver os conflitos.

Esses dois textos traduzem um pouco do que penso do amor e das relações românticas/emocionais. Ando pensativa. Já penso muito naturalmente. Decepção e dor nos fazem pensar mais. E pelo que percebi, os textos foram escritos por um menino/homem.


Pensar que ainda existam homens que pensem assim, me dá esperanças no mundo.

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