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quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Escrever é uma forma de mostrar a alma


Escrever é uma terapia. Na real, é aquilo que está dentro de nosso cérebro. E afinal, como é complexo nosso cérebro!

Caso queira inspirar-se de forma dita “inteligente”, olha isso: https://incrivel.club/inspiracao-gente/10-frases-que-as-pessoas-inteligentes-dizem-diariamente-142110/

Mas ei, o que é ser inteligente? Será que sou? Você é? Quem é inteligente prá você?

Ser inteligente é escrever bem? Acho que um pouco sim, é. Mas escrever bem também tem a ver com tornar-se inteligível, ou seja, que seja tão bom que todos entendam mas não tão prolixo que não tenha conteúdo.

Steven Pinker (Steven Arthur Pinker é um psicólogo e linguista canadense naturalizado estadunidense da Universidade Harvard e escritor de livros de divulgação científica, autor de “Como a mente funciona”) fala o seguinte:

SP: “A razão pela qual os especialistas têm dificuldade para se comunicar é que eles estão sujeitos à “maldição do conhecimento” – a dificuldade de entender como é não saber algo que eles sabem. Como resultado, autores usam abreviações e jargões ou falham em descrever o concreto, detalhes visuais de uma cena; eles pressupõem que seus leitores já sabem o que eles sabem e não se preocupam em explicar. Há inúmeras maneiras de evitar a maldição do conhecimento. A primeira é estar ciente dela, perguntar a si mesmo “o que meu leitor já sabe sobre o que eu estou escrevendo”? Boa escrita requer empatia. A segunda coisa é colocar o texto de lado por um tempo e voltar para ele depois quando ele já não é familiar para você. Você se verá dizendo “o que eu quis dizer com isso”? A melhor estratégia de todas é mostrar um rascunho para um leitor representativo e ver o que ele entende. Você se surpreenderá ao ver que o óbvio para você não é óbvio para todo mundo”.



Divirta-se mais escrevendo.

Coloque sua alma prá fora. Exponha-se.

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Penso, logo, existo. E... se você está aqui, quer saber como eu penso. Se quer saber como eu penso, no mínimo, é curioso.


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Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.