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sábado, 12 de novembro de 2016

Economia é Lógica


Sou Publicitária. E amo Comunicação, Marketing e Eventos. Sempre amei. Humanas na alma. Mas Exatas (algumas) na mente. Especificamente, Economia.

Possivelmente muitos não saibam: comecei Economia na Facul. Sim. Fiz alguns semestres. E sabe por que? Já atuei no Mercado Financeiro. Acredita? Uma Publicitária lidando com números é algo quase surreal. É sabido que somos “burrinhos” em números.

Mas são coisas da vida. Às vezes, a vida nos conduz. A questão é que eu gostei muito de atuar na área. E por isso, comecei Economia. Gostava, até chegar perto dos números. Sim, essa coisa de cálculos me agonia. Deve ser por traumas lá no ensino primário ou médio, quando professores me “tocaram terror”! Sabe, essa coisa de lecionar sem tesão, entende? Eu não entendo.

E sabe o que? AMOOOOOOOO a parte lógica e teórica da Economia. Amo sua relação com a Política. E sim, eu a amooooooo tanto que sempre disse: Senhores Políticos, façam mais Economia, não Política. Político bom tem um tanto de emoção, mas muito de lógica teórico-financeira. Acho até que ele deveria ter mais do que o administrador de empresa privada. Porque político, seja o eleito ou o que fica nos bastidores, está lá pelo povo (sim, os assessores e etc e tal que estão na retaguarda, também deveriam entender de economia básica), mesmo que diga isso somente da boca prá fora. A verdade é que é isso mesmo: a razão de ser do político é o povo. Mas todo povo, não somente o rico ou pobre. O empregador ou empregado. Povo somos todos nós.

Separe POVO = conjunto de pessoas sendo da mesma nação de POVO = pessoas que tem posturas que falamos como sendo de “povão”, sem cultura, de forma pejorativa.

Ser povo é uma condição inerente a você viver em sociedade. Veja a definição: conjunto de pessoas que falam a mesma língua e têm costumes e interesses semelhantes, história e tradições comuns.

E o outro povo (o pejorativo), vem de povão: classe mais humilde, oposta às classes média e alta; grande quantidade de pessoas; multidão, povaréu.

Separei aqui, bons conceitos de bons homens da Economia:

Adam Smith e a mão invisível:


John Galbraith e os limites financeiros:


Thomas Sowell  e a primeira lição:


Continuando a frase de Sowell: “Quando as pessoas querem o impossível, apenas os mentirosos as podem satisfazer.”

E quem são essas criaturas?

Adam Smith foi filósofo e economista britânico, nascido na Escócia. Teve como cenário para a sua vida o atribulado século das Luzes, o século XVIII. É o pai da economia moderna, e é considerado o mais importante teórico do liberalismo econômico.

John Kenneth Galbraith foi um economista, filósofo e escritor estado-unidense, conhecido por suas posições keynesianas. Galbraith foi cético perante as extravagâncias da "teoria econômica quando não justificadas pelos dados empíricos".

Thomas Sowell é um economista norte-americano, crítico social, filósofo político e autor liberal conservador. Nasceu na Carolina do Norte, mas cresceu em Harlem, Nova Iorque.

E estimulei-me para falar sobre Economia novamente, em função da ampla discussão da PEC 241. Essa PEC pretende fazer o BOB CAIR DA NUVEM. Não vivemos de utopia.

A PEC 241 dos Gastos Públicos deve ser vista como uma questão econômica, e não política. Ou seja: não se pode gastar mais do que se ganha. INCLUSIVE e ESPECIALMENTE, nas contas dos outros. E contas públicas, manooooooo, são dos outros.

Você não é político por hobby ou porque não tinha opção, ao menos, não deveria ser. Trabalha para nós todos.

Então, percebamos todos: mais que fazer política, na Política Pública, se faz Economia. Ao menos, deveria se fazer.

Por políticos menos políticos e mais economistas. Faça menos política e mais economia, senhor político.

E se as pessoas estão erradas, mudemos o sistema, o processo. De alguma forma.



Se você secar a fonte, ficará sem água. 
Oásis, na Economia, não funciona.

O que eu sou, caso alguém tenha dúvida:
A direita liberal coloca o indivíduo e a sua liberdade, especialmente em termos econômicos, como o grande fim da sociedade. O livre mercado regularia toda a organização social. Apesar de estar à direita às vezes entra em conflito com conservadores. Alguns nomes dessa direita são Adam Smith, Murray Rothbard e Ludwig von Mises.

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Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.