Perto demais. Ou perto de menos. Longe?

Esse é um grande filme. Indico sempre. Daqueles filmes que fazem doer. Porque são uma análise de comportamento. O eterno e complexo dilema do amor x paixão: http://www.ccine10.com.br/closer-perto-demais-critica/

Se as emboscadas da vida fossem assim! Porque "não é brinquedo, não!"

Ficar com as marcas, com as coisas, com as pessoas.

É ser ou ter MAIS OU MENOS.

E agora a nova onda é CRUSH. Tenha seu crush.

"Ficar" é ser mais ou menos em tudo.

E é por isso que vivemos o que vivemos. Sendo tudo, MAIS OU MENOS.

Nada de pouco dura muito.

Importar-se não lhe faz triste ou mimimi. Faz de você, alerta. Pessoa.

Sim. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo. E aqueles.
Que cativas.

Assuma responsabilidades. E vamos parar com tanto DESAPEGA. Desapegar de coisas, sim. Não de pessoas: http://www.revistabula.com/8525-nao-se-sinta-trouxa-pelas-expectativas-criadas-geralmente-elas-nascem-de-mentiras-bem-ditas/

Demonstrar interesse não é carência.

Como disse uma amiga: "Criou-se uma convenção de que demonstrar afeto é demonstrar carência".

E eu respondi: Reflexo de uma época hedonista ao extremo. Egoísta. Egocêntrica.

É isso, produção? É não, vida louca. É não. Não é. Pense mais. Não deixe de pensar.

Pare de conquistar. Saiba manter. Cultivar. Construir. Case com as causas. Pessoas.