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sexta-feira, 21 de julho de 2017

Estamos ficando mais pobres


Estamos ficando mais pobres. De novo. Ou será que nunca deixamos de ser? Esse movimento do "De volta à pobreza - Parte 3/4/5" já vem de um tempo. Observe mais. Além do seu umbigo. Uma Economia ruim, afeta todos.

E isso tem acontecido por decisões políticas equivocadas. Idiotas e erradas. Reflexo de nossas erradas escolhas. Mas afinal, como acertar nas escolhas políticas? Se nem ao menos, conhecemos aqueles próximos da gente? É, vida não é fácil.

Veja esse texto, que reflete tudo o que sinto e concordo, sobre Economia e Política:

Desemprego. Inflação. Desvalorização do real. Mercado de capitais instável. Regulamentação excessiva. Políticas assistencialistas. Excesso da máquina pública. Estatização. BNDES. Uma das maiores cargas tributárias do planeta. E tudo isso acompanhado de taxas de juros altíssimas.

Quem ouve esse roteiro facilmente pode associar o enredo a um filme de guerra medieval. E pudera! São tantas as adversidades que o cidadão brasileiro encontra em um dia corriqueiro que o faz sentir-se mediante a um duelo de gigantes. No entanto o outro gigante – o Estado – sempre termina vitorioso.

Formamos um dos povos mais resilientes, criativos e flexíveis do globo terrestre, no entanto, quantos de nós entendemos de fato Economia? Ou o impacto que as ações daqueles que escolhemos para governar possuem em nosso presente e futuro? Como podemos nos prender à esperança de um Brasil quando vivemos mediante a escândalos diários e índices econômicos que aparentemente não melhoram? E enquanto isso vemos nossos amigos e familiares sentirem na pele a consequência das más ações de governos passados e atual: economizamos no supermercado, deixamos o lazer de lado e nos agarramos ao máximo aos nossos empregos, como a última chance que nos resta.

E em um momento de desemprego acelerado e uma economia recessiva, onde novas vagas de emprego não surgem do dia para noite e as poucas que existem rumam para a extinção, uma saída natural que qualquer trabalhador minimamente corajoso e obstinado poderia pensar seria: “vou tornar-me chefe de mim mesmo”. No entanto, empreender no Brasil não é tarefa fácil, sendo muitas vezes compreendida como “trocar 6 por meia dúzia”. O novo empreendedor inicia uma maratona de obstáculos que mais parece uma prova de atletismo: burocracia, regulamentação excessiva, taxas e tributos infindáveis. E o retorno? Esse, se vier, é projetado para o longo prazo. Ou seja, dispende-se um montante elevado para adquirir uma nova forma de empregabilidade, sabendo-se que qualquer retorno por aquele investimento virá bem lá na frente. E como motivar-se dessa forma?

Em relatório recente do Banco Mundial, o “Doing Business”, que mede a facilidade de se fazer negócios em 190 países, o Brasil obteve a proeza de se enquadrar na 116a (centésima décima sexta) posição, ficando atrás de países como Azerbaijão, Marrocos, Vietnã, Zâmbia e até de vizinhos como Colômbia e Peru.

Em um estado intervencionista, que permite pouca ou nenhuma liberdade individual, não há espaço para se incentivar o empreendedorismo. E assim, vemos as poucas oportunidades de novas empresas surgirem se esvaecerem, enquanto as gigantes e até então consideradas como sólidas seguem servindo de protagonistas do maior escândalo de corrupção que vivemos. E a conta é simples: quem iremos colocar no lugar das empresas ilícitas e corruptas? Pouco nos resta, já que aniquilamos toda e qualquer oportunidade de gerar novas e sustentáveis ideias de negócio.

Essa semana assisti um vídeo que me marcou bastante. Um vendedor de pipocas, chamado Régis, após 23 anos atuando em uma mesma praça no Rio de Janeiro, viu seu mundo cair ao receber mais uma punhalada do Governo: agora teria de solicitar uma licença para poder fazer o que já fazia há mais de duas décadas, e a dela foi concedida para uma praça completamente inviável para seu trabalho, onde ele se viu sem clientela e sem capacidade de geração de renda. Régis, assim como tantos brasileiros, é apenas mais uma peça no jogo de perversidade do Estado. São tantos mandos e desmandos, e nenhum deles para incentivar o cidadão a crescer.

Temos um Governo que prefere administrar petroquímicas e empresas de correios ao invés de desenvolver pessoas para a prosperidade. E com as armas fracas que nos são dadas no campo da educação, saúde e segurança pública, fica fácil sucumbir. É aquilo que falamos, realmente: no Brasil, cada dia é um 7 a 1 diferente.

Afinal, quais serão as soluções econômicas para o Brasil?

***Texto proferido na abertura da “Mesa Redonda Soluções Econômicas para o Brasil”, no dia 10 de junho de 2017, no Salão Nobre da Câmara de Vereadores de São Paulo.


Em uma postagem em minha página de uma rede social, fiz o seguinte texto:

Ainda vale a pena acreditar no Brasil? "Sim" OU "Não"? Se você não morasse no Brasil, qual o país que gostaria de morar? Não precisa argumentar. É apenas uma resposta breve e objetiva, ok?

O resultado: A maioria respondeu que NÃO vale a pena acreditar no Brasil. E eu CONCORDO. Países citados como sonho:

Alemanha, Austrália (2), Áustria, Canadá (2), China, Estados Unidos (3), Inglaterra, Itália (2), Jamaica, Japão, Mônaco, Suiça.  

Olha que resposta (considero nem sei como, mas cada um, cada dois): “Brasil sempre vou te amar. Mas se não fosse o Brasil, moraria em Cuba”. Essa, doeu. Literalmente, nem vou comentar.

quinta-feira, 20 de julho de 2017

O que você deixou de ser quando cresceu?


Essa é uma boa pergunta. Necessária. Você sabe qual o sonho que você perdeu, o que deixou de acreditar, o que você abriu mão para deixar de ser feliz? Sabe? Se não sabe, descubra, vá atrás do saber. De saber isso.


Mas não seja infantil, no sentido da idiotice. Não seja criança de atitude, seja de espírito.


E não. Não desista de ser uma pessoa, em detrimento de sua persona. Acredite na sua essência.


E como disse uma amiga...
... a gente pode ser uma senhora, mas nunca com espírito de "velha".


E acima de tudo: viaje. Isso ajuda a nos mudar. Moldar. Mais dar. Dar boas risadas. Dar muitos pinotes nos problemas e mandar para o espaço tudo que não é um abraço.


Homens e Mulheres e TudodeBom


Ouvi isso:

"Homens são volumes. Mulheres são espaços". Será? Pois será que um espaço vazio não pode ser preenchido com volume? E um volume sem espaço somente fica a flutuar?

Na real, complementares enquanto parceiros. Parceiros ideais quando complementares. Nunca únicos. Sempre juntos. Sempre conflitantes, porém em prol de uma construção. Construção da relação. Que dá trabalho. Que precisa de ajustes. Paciência. Zelo. Resiliência.

Pensamentos que auxiliam relações:


Pensamentos atuais:


Tente essa:

quarta-feira, 19 de julho de 2017

É muita necessidade de acontecer no salão


É muita necessidade de acontecer no salão! Essa é uma expressão muito, muito legal. Que representa o que estamos vivendo na atualidade: a necessidade urgente e latente e deprimente do constante aparecer, expondo-se, deixando sua opinião em tudo e para tudo.

Nesse texto, vou abordar 3 questões:


  1. Preciso aparecer mas nem sequer preocupo-me com o idioma pátrio (português): afinal, por que somem as vírgulas? 
  2. O problema das expectativas: em um mundo em constante ebulição e ansiedade, tê-las ou não tê-las? E como não tê-las? 
  3. A arrogância impera na web: por que? Porque ainda precisamos muito aprender sobre como usá-la. Especialmente, os Baby Boomers. Etiqueta Digital já!

A VÍRGULA


Por que, Senhor, existem pessoas que esquecem tanto dela?
Bom dia amada. Olá fulano. Estou indo aí beltrana. Tudo precisa de vírgula. Antes de "amada", de "fulano", de "beltrana". E se não sabe quem é fulano ou beltrana, não dá para ser sua amada. Eita. Português. Amo você. E não estou falando do lindo vizinho.

A ANSIEDADE


Como assim, você é ansioso? E quem não é? Expectativa é para os fracos ou para os fortes? Na boa, não existe essa de não ter expectativas. Não existe. Se você é humano e não um robô, você terá expectativas. E se não tiver, não está entrando com sentimento. Ninguém em sã consciência consegue esperar nada de alguma coisa. Se assim espera (o nada), nada é.

A ETIQUETA DIGITAL


Bem que deveria existir esse mandamento: "Não ofenderás amigos dos teus amigos ou quem quer que seja em posts alheios".

Vi um post de amiga, que relatou um acontecido engraçado e exótico. Ela comentou, em um post de amigo, o famoso: "Pelamor". Uma pessoa qualquer, retrucou o comentário dela, dizendo: "É falta de argumentação dizer só "pelamor", além de erro gramatical".

Nessas horas, eu só tenho uma coisa a dizer: PELAMOR. HELLO. Está faltando generosidade.

PS: Entenda por "ofender" o "se meter". Dar opinião desnecessária. Qualquer coisa do gênero.

Sempre lembre:

Quando um pombo fizer cocô na sua cabeça...
... agradeça por vacas não voarem. Bem ufa.


Nunca seja assim:


Tem pessoas que consideram essa como a grande meta da vida. Só pode:

terça-feira, 4 de julho de 2017

Quem brinca com a vida dos outros, um dia acaba virando brinquedo


Acho essa frase do título tão forte e tão importante, que resolvi fazer dela o título desse texto, mesmo não sendo a autora da dita frase.

E veja quatro grandes questões com relação às relações:
Para perdoar é preciso entender.
O que trai é imaturo para aquele relacionamento.
Lembrar do fato, mas perdoar.
Tudo que não tem sentido, é rompido (não é amor).
Se você entender isso, entenderá o que, porque e quando é traição.


A verdade é que trair não depende de um lado somente. Não existe um único lado errado. Os dois, estão. Traído e traidor. Sim, o traído não é vitiminha. Entenda isso. E estão, de fato e de alguma forma, doentes. Ao menos, para aquela relação. E lembre-se: não existe o coitadinho e o vilão. Muito menos, o terceiro elemento culpado. O terceiro elemento só passou a existir, naquela relação, porque o primeiro e o segundo, não estão sintonizados. Não conversam. Não se constroem mutuamente como complementares. A não ser, é claro, que estejamos falando de pessoas canalhas de plantão, os traidores sistemáticos, aqueles que cantam compulsivamente. Tipo, cantam amigas, irmãs, colegas próximas de trabalho, sempre julgando, na sua arrogância cega, que não serão descobertos. A esses últimos, bem... resta a Psicanálise. O famoso divã. Vão se tratar. 


Dias desses, ouvi mulheres, em um grupo de mulheres, comentarem que aceitariam traições de seus devidos queridos. Quase caí da cadeira. Não acredito que nos dias atuais, possam existir mulheres que ainda aceitem isso. Surreal.


Pois em outra ocasião, ouvi uma palestrante e estudiosa do assunto relacionamento, dizer o seguinte: “O RELACIONAMENTO QUE SE QUEBRA, ATRAVÉS DE UMA TRAIÇÃO, SÓ TEM TRÊS SOLUÇÕES:

1) Terminar (abrir a relação)
2) Compensar o equilíbrio, através da traição do outro lado, e posterior perdão mútuo
3) Compensar o equilíbrio, através de uma viagem paga pelo traidor ao traído, e posterior perdão do traído ao traidor”

Mas ainda assim, o pior de tudo, é quando aquele que trai, persiste na mentira e ainda reverte a situação. E isso muito, acontece.


Mas afinal, POR QUE MENTIR?

Ainda que a honestidade seja melhor, o fingimento e a desonestidade fazem parte da condição humana.

Sério?

É fato. Tudo que alguém pode nos tirar, não nos pertence.

Portanto, pessoas... bem, você sabe. Ninguém nos pertence.

E coisas? Depende. Até podem ser nossas, mas temporariamente.

O que, então, nos pertence? Experiências. Essas, definitivamente, ninguém nos tira.

E o processo, idem. O conhecimento adquirido durante esse processo. Nunca.


Ás vezes, o FOREVER se torna FOR NEVER.

E quem sabe, saberá o que seja o melhor?

segunda-feira, 3 de julho de 2017

Homens que lhe tratam como genérico


Trash Doves: Só batendo a cabeça!

“Hear me now”, do Alok, define bem nosso tempo. É preciso escutar mais. E escutar é uma demonstração de respeito, afinal.

Odeio ser tratada como genérico. ODEIO. Não aceito. Posso até fazer de conta um tempo (mas beeeeeeem pouco tempo), mas lá pelas tantas... no way. Vou-me agora já. E tem coisa mais patética que mandar um “Bom dia, amada”, pelo Whats? Olha, pode até ter (e deve ter), mas essa fica entre as mais-mais imbecis da história. Genérica ao extremo. Mais genérica que ovo. E ovo, é o mais genérico.


Veja esse texto de Oprah (vou ler esse seu texto todas as manhãs. Aliás, todas mulheres deveriam ler todos os dias. Até decorar. Aprender): https://osegredo.com.br/2013/11/texto-de-oprah-winfrey/

Ele é tão importante, que o transcrevo aqui:

Se um homem quer você, nada pode mantê-lo longe; se ele não te quer, nada pode fazê-lo ficar.

Pare de dar desculpas (de arranjar justificativas) para um homem e seu comportamento. Permita que sua intuição (ou espírito) te proteja das mágoas.

Pare de tentar se modificar para uma relação que não tem que acontecer.

Mais devagar é melhor. Nunca dedique sua vida a um homem antes que você encontre um que realmente te faz feliz.

Se uma relação terminar porque o homem não te tratou como você merecia, dane-se, mande pro inferno, esquece, vocês não podem “ser amigos”. Um amigo não destrataria outro amigo.

Não conserte.

Se você sente que ele está te enrolando, provavelmente é porque ele está mesmo…

Não continue (a relação) porque você acha que “ele vai melhorar”.

Você vai se chatear daqui um ano por continuar a relação quando as coisas ainda não estiverem melhores.

A única pessoa que você pode controlar em uma relação é você mesma.

Evite homens que têm um monte de filhos, e de um monte de mulheres diferentes. Ele não casou com elas quando elas ficaram grávidas, então, porque ele te trataria diferente?

Sempre tenha seu próprio círculo de amizade, separadamente do dele.

Coloque limites no modo como um homem te trata. Se algo te irritar, faça um escândalo.
  
Nunca deixe um homem saber de tudo. Mais tarde ele usará isso contra você.

Você não pode mudar o comportamento de um homem. A mudança vem de dentro.

Nunca o deixe sentir que ele é mais importante que você… mesmo se ele tiver um maior grau de escolaridade ou um emprego melhor.

Não o torne um semi-deus. Ele é um homem, nada além ou aquém disso.

Nunca deixe um homem definir quem você é.

Nunca pegue o homem de alguém emprestado. Se ele traiu alguém com você, ele te trairá.

Um homem vai te tratar do jeito que você permitir que ele te trate. Todos os homens NÃO são cachorros.

Você não deve ser a única a fazer tudo… compromisso é uma via de mão dupla.

Você precisa de tempo para se cuidar entre as relações. Veja as suas questões antes de um novo relacionamento.

Não há nada mais precioso quanto viajar.

Você nunca deve olhar para alguém sentindo que a pessoa irá te completar.

Uma relação consiste de dois indivíduos completos, procure alguém que irá te complementar… não suplementar.

Namorar é bacana. Mesmo se ele não for o esperado Sr. Correto.

Faça-o sentir falta de você algumas vezes… quando um homem sempre sabe que você está lá e que você está sempre disponível para ele, ele se acha.

Nunca se mude para a casa da mãe dele. Nunca seja cúmplice (ou co-assine qualquer documento) de um homem.

Não se comprometa completamente com um homem que não te dá tudo o que você precisa.

Mantenha-o em seu radar, mas conheça outros…

Compartilhe isso com outras mulheres e homens (de modo que eles saibam). Você fará alguém sorrir, outros repensarem sobre as escolhas e outras mulheres se prepararem.

O medo de ficar sozinha faz que várias mulheres permaneçam em relações que são abusivas e lesivas.

Você deve saber que você é a melhor coisa que pode acontecer para alguém e se um homem lhe destrata é ele que vai perder uma coisa boa.

Se ele ficou atraído por você à primeira vista, saiba que ele não foi o único.

Todos eles estão te olhando, então você tem várias opções.

Faça a escolha certa.

CUIDEM BEM DE SEUS CORAÇÕES…

Muito certo. Porque daí, aquilo ou aquele, não te domina:


Alguns acham que sim. Mas nem todos, sim. Quem é, sempre é. Inteligente na cama. Veja mais: http://www.meionorte.com/entretenimento/curiosidade/7-coisas-que-os-homens-inteligentes-fazem-na-cama-300119

Pois então. Logo, o ser humano mais resolvido, resolvido será: https://papodehomem.com.br/mulheres-inteligentes-tm-mais-orgamos

Se for preciso, indique esse remédio para aquele que tenta ou lhe faz sofrer:


Não deixe ninguém lhe levar no:



Afinal, você não é carteira. E nem:


Os 12 Arquétipos de Jung



O Explorador

Foge da rotina e da inércia, e com frequência sente a necessidade de enfrentar novas experiências que te ajudem a descobrir quem você é realmente e que façam se sentir vivo. Gosta de viajar e conhecer coisas novas, e não há nada que odeie mais que se sentir preso ou sentir que alguém limita a sua liberdade. Seguramente, se você reencarnasse em forma de pássaro, sentir-se-ia em um mar de contentamento.

Lema: Não me cerque

Desejo central: A liberdade de descobrir quem é através da exploração do mundo

Objetivo: A experiência de um mundo melhor, mais autêntico, mais gratificante na vida

Maior medo: Ficar preso, conformidade e vazio interior

Estratégia: Viajar, procurar e experimentar coisas novas, fugir do tédio

Fraqueza: Perambular sem destino tornando-se um desajustado

Talento: Autonomia, ambição, ser fiel a sua alma

O explorador também é conhecido como: O candidato, o iconoclasta, o andarilho, o individualista, o peregrino.


As quatro orientações cardeais:


EBAAAA! Bom te ver!


Penso, logo, existo. E... se você está aqui, quer saber como eu penso. Se quer saber como eu penso, no mínimo, é curioso.


Curiosos ALOHA fazem bem para o mundo. Então, é nós no mundo, porque não viemos aqui a passeio!


Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.